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Edifício e estrutura Edifício Cultural e recreativo Casa de espetáculos Teatro
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Descrição
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Acessos
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| Parque das Nações |
Protecção
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Enquadramento
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| Construído no âmbito da Exposição Mundial de 1998 |
Descrição Complementar
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| "com 400 metros quadrados de vidro na fachada autoportante por um sistema de cabos em inovada solução técnica. A estrutura da caixa de palco (de 16 metros de boca de cena), que se ergue por detrás, é metálica e pintada de azul e a sua torre segue-se à caixa semelhante da sala, mais baixa de altura. O embasamento é de blocos de cimento, com reminiscências do Centro Cultural de Belém, parcialmente de comum teoria. Os cerca de mil lugares da sala situam-na após os auditórios do CCB e da Gulbenkian, oferecendo assim um novo equipamento de espetáculo à cidade, de considerável importância. Mas o mais interessante dele é o segundo espetáculo que o grande átrio, com as suas escadas simétricas, oferece do exterior, pela transparência da parede que o fecha ou abre, de tal modo que os utentes do espetáculo da sala são usados também por quem passe e olhe as suas deambulações. Em certa medida, o Teatro Luís de Camões repete, nisso, o propósito do S.Carlos no século XIX, quando no seu átrio se confundiam espetadores e público em geral, atraídos por esse segundo espetáculo, anterior à cena". |
Utilização Inicial
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| Cultural e recreativa: teatro |
Utilização Actual
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| Cultural e recreativa: teatro |
Propriedade
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Afectação
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Época Construção
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| Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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| ARQUITECTO: Manuel Salgado e Marino Fei |
Cronologia
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| 1997 - construção do edifício durante a Expo 98, conforme projecto de Manuel Salgado. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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| FRANÇA, José-Augusto, Lisboa - História Física e Moral, Lisboa, Livros Horizonte, 2.ª edição, 2009, pp.790-791
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Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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| EM ESTUDO "Situado numa zona privilegiada do Recinto da Exposição, entre a Área Internacional Sul e o Pavilhão dos Oceanos, o Teatro Camões / Sala Júlio Verne foi concebido de acordo com as exigências da sua programação, isto é, com características cenográficas e acùsticas e espaços auxiliares próprios para a realização de uma ópera, espetáculos de teatro e de variedades ou musicais. Aqui será exibida a ópera o Corvo Branco, com música de Philip Glass, direcção artística de Robert Wilson e libreto de Luísa Costa Gomes, bem como os espetáculos que os países participantes irão promover em celebrações especifícas ou assinalando os respectivos dias nacionais" Guia Oficial Expo 98 Pág. 267 - 268 |
Autor e Data
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| Helena Rodrigues 2001 |
Actualização
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