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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição régia Tipo roca
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composta por soco constituído por três degraus circulares. Coluna desprovida de base, de fuste octogonal de superfície plana. Capitel troncopiramidal invertido, de base octogonal, composto por vários anéis, superiormente decorados por motivo em forma de cabo. Remate do tipo gaiola fechada ou roca, composta por oito colunelos torsos alternando com superfície plana. Coroamento da roca em cone, constituído pela sobreposição de vários anéis decorados por motivos em forma de cabo e entrelaçados. |
Acessos
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Largo da Amoreira. WGS84 (graus decimais) lat.: 40,054113, long.: -7,435090 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 23 122, DG n.º 231 de 11 Outubro 1933 |
Enquadramento
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Urbano, destacado, em superfície de pendente pouco acentuada, fundindo-se os degraus no arranjo urbanístico do pavimento. Isolado e descentrado no eixo viário. Ladeado por árvore de grande porte e edifícios descaracterizados. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 16 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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Época romana - provável estruturação do povoado, talvez integrando pré-existências castrejas; época medieval - reedificação das estruturas defensivas *1; 1570 - concessão de carta de foral por D. Sebastião; hipotética edificação do pelourinho; 1758 - nas Memórias Paroquiais surge referido que a povoação é do rei e tem 14 vizinhos; 1836 - extinção do estatuto concelhio; 1876 - deslocação do pelourinho do primitivo Largo da Amoreira, devido à construção da nova Igreja Matriz (v. PT020504070082). |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
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ALMEIDA, José António Ferreira de, Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, 1980; AZEVEDO, Correia de, Terras com Foral ou Pelourinhos das Províncias do Minho, Trás-Os-Montes e Beiras, Porto, 1967; CARDOSO, Nuno Catarino, Pelourinhos das Beiras, Lisboa, 1936; CUNHA, José Germano da, Apontamentos para a História do Concelho do Fundão, Lisboa, 1892; DIAS, Jaime Lopes, Pelourinhos e Forcas do Distrito de Castelo Branco, V. N. Famalicão, 1935; LEAL, Pinho, Portugal Antigo e Moderno, Lisboa, 1873; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; SALVADO, António, Elementos para um Inventário Artístico do Distrito de Castelo Branco, Castelo Branco, 1976; SOUSA, Júlio Rocha e, Pelourinhos do Distrito de Castelo Branco, Viseu, 2000; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/74128 [consultado em 14 outubro 2016]. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 5, n.º 31, fl. 733-736) |
Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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*1 - conservam-se ainda vestígios da Forca. |
Autor e Data
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Margarida Conceição 1993 |
Actualização
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