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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição régia Tipo pinha
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composta por soco de três degraus, sendo o primeiro semicircular, mostrando em planta, uma flor de quatro pétalas, o segundo quadrangular, e o terceiro circular, apresentando também a solução de flor de quatro pétalas, agora em tamanho reduzido. O fuste é octogonal, sem decoração e o capitel, também octogonal, mas com secção sensivelmente maior à do fuste, apresenta-se decorado com as armas de D. João V. Encima-o uma pirâmide cónica truncada. |
Acessos
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EN 214 de Vila Flor para o Tua, Praça 6 de Abril. WGS84 (graus decimais) lat.: 41,244986, long.: -7,301095 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Urbano. Ergue-se num largo, fronteiro à antiga cadeia e que agora está a ser recuperada para futura biblioteca municipal. À sua frente foi edificado um fontanário datado de 1926. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1734 - Aquando da transferência da sede do Concelho de Ansiães para a actual Carrazeda de Ansiães, os habitantes de Ansiães opuseram-se à perda de importância e provocaram a destruição do pelourinho *1 o que originou a construção do actual; por volta desta altura passou a ser governado por justiças ordinárias; 1737, cerca - passou a ser governado por justiças de vara branca; 1758, 12 Abril - segundo o vigário Domingos Gonçalves Corredoura nas Memórias Paroquiais, a freguesia tinha 51 moradores e 161 pessoas e pertencia à comarca de Torre de Moncorvo; era donatário de todo o concelho o porteiro-mor Manuel António de Sousa e Melo e a freguesia era governada pelas justiças de juízes ordinários e cameristas, carecendo muito de juiz de fora como tinha antigamente, levando a que os moradores sofram por várias cousas e distúrbios; o vigário desejava muito que D. José concedesse decreto para voltar a ter juiz de fora "para o bom regimento e sussego da republica e salvação das almas"; era na praça pública que se faziam os actos judiciais públicos e na casa de audiência as audiências públicas, desde há cerca de 22 anos; 1926 - construção do soco onde actualmente assenta o pelourinho; aquando da construção do fontanário, apresentando forma semelhante à do fontanário. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
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AGUILAR, José, Carrazeda de Ansiães e seu Termo, 1980; CAPELA, José Viriato, BORRALHEIRO, Rogério, MATOS, Henrique, As Freguesias do Distrito de Bragança nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, História e Património, Braga, 2007; CHAVES, Luís, Os Pelourinhos Portugueses, Gaia, 1930; MAGALHÃES, F. Perfeito de, Pelourinhos Portugueses, Lisboa, 1991; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; Pelourinhos do Distrito de Bragança, 1982. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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*1 - do pelourinho original nada se conhece. |
Autor e Data
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Ernesto Jana 1993 |
Actualização
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