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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo gaiola
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Descrição
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Seria um pelourinho manuelino de base convexa, com um fuste facetado e decorado com rosetões, tendo no seu remate uma gaiola com fins decorativos. ( Não existe. ) |
Acessos
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Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Demolido |
Propriedade
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Afectação
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Época Construção
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Séc. 16 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1509 / 1510 - a vila e respectivo pelourinho são desenhados por Duarte D'armas; 1758 - segundo o cura Francisco Martins nas Memórias Paroquiais, a freguesia tinha como donatário os Senhores da Casa de Távora; tinha juiz ordinário e câmara com eleições trienais pelo ouvidor da casa de Távora; tinha 58 vizinhos em 176 pessoas de comunhão; séc. 19 - demolição do pelourinho; 1938 - o Abade de Baçal pede a sua reconstrução; 1943 - é pedida a desclassificação. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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ALVES, Francisco Manuel, Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança, tomo IV, (Bragança), 1990; ARMAS, Duarte d', Livro das Fortalezas, Lisboa, 1990; CAPELA, José Viriato, BORRALHEIRO, Rogério, MATOS, Henrique, As Freguesias do Distrito de Bragança nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, História e Património, Braga, 2007; CARDOSO, Nuno Catarino, Pelourinhos Demolidos, Lisboa, 1935; CHAVES, Luís, Os Pelourinhos Portugueses, Gaia, 1930; Guia de Portugal - Trás-os-Montes e Alto Douro II, Lisboa, 1988; A Arquitectura Militar na Expansão Portuguesa, Lisboa, 1994; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/74940 [consultado em 11 janeiro 2017]. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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Duarte D'Armas desenha-o, tendo o pelourinho uma gaiola no remate, devendo ter sido erguido no seguimento do foral dado por D. Manuel em 1512. Em 1935 Nuno Cardoso dá o pelourinho como tendo sido demolido (Nuno Cardoso, 1935, p. 5). No mesmo ano o Inventário publicado pela Academia Nacional de Belas-Artes diz que existirá um fragmento em Penas Róias. Os aguarelistas Alberto de Sousa e F. Perfeito de Magalhães não o representam quando deambulam por estas paragens entre 1937 e 1950. Após visita minuciosa que efectuámos à freguesia, o responsável pela cultura no concelho de Mogadouro torna a repetir que nunca achou um fragmento que fosse. Com estas razões, somos levados a pedir a sua desclassificação. |
Autor e Data
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Ernesto Jana 1993 |
Actualização
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