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Edifício e estrutura Estrutura Extração, produção e transformação Fábrica
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Descrição
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2 fornos (apenas a zona inferior da fornalha) de planta piriforme, com um pequeno corredor de acesso e 3 arcadas de suporte da grelha, entretanto abatida. A S. dos fornos 2 fossas onde foram encontrados materiais rejeitados durante o processo de fabrico. |
Acessos
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Rua do Rouxinol (entre Corroios e Miratejo) |
Protecção
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Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto nº 26-A/92, DR, 1.ª série-B, n.º 126 de 01 junho 1992 |
Enquadramento
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Urbano. Propriedade agrícola totalmente urbanizada, a Quinta do Rouxinol limita a N. um dos esteiros do Rio Tejo, zona de aluvião; o sítio encontra-se à altitude média de 4m., vedado por rede metálica e coberto por telhado zincado; na sua envolvente, junto ao rio encontra-se um viveiro de árvores e plantas. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Extração, produção e transformação: fábrica |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: municipal |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 02 / 04 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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Séc. 02, 2.ª metade - séc. 04, 1.ª metade - período de funcionamento da olaria. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Tijolo ligado por argila |
Bibliografia
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ALARCÃO e MAYET, org., Ânforas lusitanas in Actas das jornadas de estudo realizadas em Conímbriga, Conímbriga, 1990 |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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CMS- Ecomuseu Municipal do Seixal: 1982 / 1983 - prospecções de superfície; 1985 - inclusão no projecto de investigação Ocupação Romana na Margem Esquerda do Estuário do Tejo; 1986 / 1991 - escavações arqueológicas; DGEMN: 2001 - Estudo prévio de recuperação e valorização das estruturas arqueológicas; CMS: 2003 - execução de arranjos exteriores da Quinta do Rouxinol, rua Nicolau Tolentino e rua Alda Lama (em obras). |
Observações
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*1 - nesta olaria fabricaram-se grandes quantidades de louça de uso doméstico (pratos, malgas, jarros, almofarizes, alguidares, lucernas, etc), centrando-se contudo a produção no fabrico de ânforas (Almagro 50 e 51c, Lusitana 9); para além dos objectos produzidos encontraram-se moedas (Constantino I e II e Maximus) e fragmentos de cerâmica de importação (sigillata). |
Autor e Data
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Isabel Mendonça 1992 |
Actualização
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Pedro Tavares 2003 |
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