|
|
|
Conjunto arquitetónico Estrutura Funerário Necrópole
|
Descrição
|
| Aglomerado de pedregulhos, abrindo-se a poente estreita galeria, de 5 m. de altura, que estreita ainda mais para dentro, onde, ao fundo, calhaus em monte impedem qualquer passagem. Esta galeria é encimada por longos pedregulhos maciços que desabaram das primitivas agulhas do penhasco, atravessando-se horizontalmente como dintéis íngremes. Do lado oposto, o conjunto é formado pela aglomeração desordenada das pedras com formas e dimensões várias. Em torno, jazem outros calhaus fragmentados, que desmoronaram do núcleo granítico. |
Acessos
|
| EM Azóia - Capuchos |
Protecção
|
| Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto de 16-06-1910, DG, 1.ª série, n.º 136 de 23 junho 1910 |
Enquadramento
|
| Rural. Ergue-se num dos mais elevados pináculos do último contraforte da Serra de Sintra, a 426 m acima do nível do mar, envolta por vegetação que dificulta o seu acesso. |
Descrição Complementar
|
| |
Utilização Inicial
|
| Funerária: necrópole |
Utilização Actual
|
| Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
|
| |
Afectação
|
| |
Época Construção
|
| |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
| |
Cronologia
|
| Período Megalítico - ocupado pelo homem; 1867 - passa a ser conhecido como sítio arqueológico. |
Dados Técnicos
|
| 03410 |
Materiais
|
| Calcário |
Bibliografia
|
| VILHENA BARBOSA, Inácio de, Os Monumentos Prehistóricos - Dólmen ou Anta de Adrenunes, na Serra de Cintra in Archivo Pittoresco, vol. 11, Lisboa, 1868, p. 377 - 379; RIBEIRO, Carlos, Notícia de algumas estações e Monumentos Prehistóricos, Lisboa, 1880; BOLAMA, Gen. Marquez d'Avila e de, Nova Carta Monographica de Portugal, vol. 1, Lisboa, 1910; MONTEZ, Paulino, História da Arquitectura Primitiva em Portugal. Monumentos Dolméticos, Lisboa, 1943; PEREIRA, Félix Alves, Sintra do Pretérito, Sintra, 1975. |
Documentação Gráfica
|
| IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Fotográfica
|
| IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
|
| |
Intervenção Realizada
|
| |
Observações
|
| Félix Alves Pereira e Paulino Montez não a considera produto de obra humana, mas do capricho da natureza. Dada a sua estrutura, a designação de Anta parece-nos também incorrecta. |
Autor e Data
|
| Paula Noé 1991 |
Actualização
|
| |
| |
| |