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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição não determinada
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Descrição
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Acessos
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Vila Pouca de Aguiar |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Demolido |
Propriedade
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Afectação
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Época Construção
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Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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Idade Média - designada como São Salvador da Pena, na Terra de Aguiar da Pena; 1515, 22 Junho - foral de D. Manuel dado em Lisboa; 1527 - Vila Pouca de Aguiar aparece como cabeça do concelho de Aguiar; 1758, 4 Março segundo o encomendado Matias Machado nas Memórias Paroquiais, a freguesia era terra da Coroa, comarca de Vila Real, pelo eclesiástico, e da de Guimarães, pelo secular; tinha 187 fogos e 662 pessoas de sacramento, 48 menores e 45 ausentes; tinha dois juízes ordinários, três vereadores, um procurador do concelho, dois almotaceis, um juiz dos órfãos de propriedade, um escrivão da câmara, quatro tabeliães, um escrivão dos órfãos e outro do direito Real e sisa e um almoxarife do Direito Real, de cuja renda era senhor o Infante D. Pedro; séc. 19 - demolição do pelourinho; 1885 - Pinho Leal refere que os antigos Paços do Concelho apresentam as armas de D. Manuel, esfera armilar e a Cruz da Ordem de Cristo e que a demolição do pelourinho havia ocorrido já por muitos anos. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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CAPELA, José Viriato, BORRALHEIRO, Rogério, MATOS, Henrique, As Freguesias do Distrito de Vila Real nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, História e Património, Braga, 2006; IPPAR, Património Arquitectónico e Arqueológico Classificado, vol. 3, Lisboa, 1993; LEAL, Pinho, Portugal Antigo e Moderno, 1886; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/74442 [consultado em 11 janeiro 2017]. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID |
Intervenção Realizada
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Observações
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IPPAR, Património Arquitectónico e Arqueológico Classificado, vol. 3, Lisboa, 1993 diz que existem fragmentos na posse de um particular. No entanto, não é conhecida a sua tipologia nem qualquer pista sobre o paradeiro dos elementos que o compunham. |
Autor e Data
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Isabel Sereno e Ricardo Teixeira 1994 |
Actualização
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