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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo bloco
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composta por soco circular de dois degraus, o inferior bastante alto, de duas fiadas de silhares. Sobre o segundo degrau, um encaixe central para o fuste que apresenta secção rectangular e faces rusticadas com almofadados. A estrutura usual de fuste, capitel e remate encontra-se aqui reunida num único bloco, estando o fuste ligeiramente inclinado. A zona do capitel está representada através de um engrossamento em forma de cubo com as faces irregularmente decoradas com caneluras formando X, e o remate por uma figura tronco-piramidal. Uma das faces da zona inferior do fuste exibe ainda a marca de encaixe dos ferros de sujeição. |
Acessos
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Vale de Nogueiras, Galegos, Largo do Pelourinho. WGS84 (graus decimais) lat.: 41,283947, long.: -7,665836 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Urbano. Ocupa posição central num largo à entrada da povoação, junto do antigo edifício dos Paços do Concelho, agora adaptado a escola primária. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 16 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1300 - a povoação, que era honra, recebeu foral de D. Dinis com grandes privilégios; 1519, 12 Novembro - D. Manuel concedeu-lhe foral novo, na sequência do qual se deve ter construído o pelourinho; 1706 - pertence à Comarca de Lamego; a povoação tem 19 vizinhos; 1758 - segundo o encomendado Manuel Alvares Coelho nas Memórias Paroquiais, Galegos era um couto do Marquês de Távora inserido na freguesia de Vale de Nogueira; era da comarca de Vila Real, tinha 37 vizinhos, juiz ordinário e mais justiças que colocava o dito Marquês. |
Dados Técnicos
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Estrutura monolítica. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
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ALVELLOS, Pedro, Os Pelourinhos da Região de Turismo da Serra do Marão, Vila Real, 1967; CAPELA, José Viriato, BORRALHEIRO, Rogério, MATOS, Henrique, As Freguesias do Distrito de Bragança nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, História e Património, Braga, 2007; COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza…, vol. I, Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1706; IPPAR, Património Arquitectónico e Arqueológico Classificado, vol. 3, Lisboa, 1993; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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Autor e Data
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Isabel Sereno e Ricardo Teixeira 1994 |
Actualização
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Paula Noé 1999 |
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