|
Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição eclesiástica
|
Descrição
|
Estrutura em cantaria de granito, composta por soco de três degraus octogonais, plinto cúbico com molduras onde encaixa o fuste monolítico de secção quadrada com chanfros, apresentando na base e no topo secção quadrada. Remate de forma sub-piramidal. |
Acessos
|
Dornelas, Vila Grande, Rua do Pelourinho |
Protecção
|
Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 *1 |
Enquadramento
|
Urbano, situado à margem da rua, num pequeno largo, junto a um chafariz, à Igreja Matriz e ao actual edifício da Junta de Freguesia que a tradição aponta como a antiga cadeia. |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
|
Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
|
Pública: estatal |
Afectação
|
Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
|
Séc. 18 (conjetural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
Desconhecido. |
Cronologia
|
1703 - demarcação do couto com assistência do Ouvidor e Procurador-geral da Mitra, justiça e câmara do Couto, justiça e câmara de Cabeceiras de Basto, justiça e câmara da vila de Montalegre e todos os povos com vizinhos; provável construção do pelourinho; 1706 - é couto do Arcebispo de Braga, que apresentam as justiças; 1758, 18 Março - segundo o pároco José Pinto da Silva nas Memórias Paroquiais, a freguesia era couto de Braga, por doação e mercê que fez D. Afonso Henriques e da comarca de Chaves; tinha 107 fogos e 409 pessoas, destas estando ausentes 47; tinha juiz ordinário e dos órfãos, vereador e procurador, que eram eleitos pelo Ouvidor de Braga; Idade Moderna - construção do pelourinho. |
Dados Técnicos
|
Sistema estrutural autónoma. |
Materiais
|
Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
|
CAPELA, José Viriato, BORRALHEIRO, Rogério, MATOS, Henrique - As Freguesias do Distrito de Vila Real nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, História e Património. Braga: 2006; COSTA, António Carvalho da (Padre) - Corografia Portugueza.... Lisboa: Valentim da Costa Deslandes, 1706, vol. I; MALAFAIA, E.B. de Ataíde - Pelourinhos Portugueses - Tentâmen de inventário geral. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73401 [consultado em 4 janeiro 2017]. |
Documentação Gráfica
|
|
Documentação Fotográfica
|
DGPC: DGEMN:DSID |
Documentação Administrativa
|
|
Intervenção Realizada
|
Nada a assinalar. |
Observações
|
*1 - na vila, existem duas estruturas, um cruzeiro e um pelourinho, o primeiro considerado por Malafaia (1997, p. 185), o Pelourinho, transformado em cruzeiro, mas que não coincide com a descrição da estrutura classificada pelo IGESPAR. *2 - o rebaixamento da rua actual acelerou a ruína da sua base e o primeiro degrau encontra-se em mau estado, o segundo semi-destruído (só restam duas pedras) e do último - que devia ser monolítico - só resta metade da pedra com encaixe para a base da coluna). |
Autor e Data
|
Isabel Sereno e Ricardo Teixeira 1994 |
Actualização
|
Paula Noé 1999 |
|
|