|
|
|
Edifício e estrutura Edifício Residencial senhorial Casa nobre Casa nobre Tipo planta em U
|
Descrição
|
| Imóvel constituído por dois pisos e planta em forma de U. A cobertura é em telhado de duas (capela), ou mais águas. A fachada principal orientada a nascente tem, ao eixo, uma escadaria de dois lanços e guarda em ferro, que conduz à porta de acesso ao andar nobre. Sob esta escada uma porta de arco abatido e dois óculos laterais. Os restantes elementos têm composição bastante simples, predominando as portas no piso térreo e as janelas no andar superior. Em toda a extensão desta fachada existe um lambrim de azulejo de fabrico recente. A capela localizada numa das extremidades, voltada para o pátio, na continuidade do alçado é formalmente muito simples. Sobre a porta de acesso, de padieira com volutas, uma janela ao nivel do côro e um friso que se prolonga para a parte restante do imóvel através da cornija. Este friso e o remate da pendente de duas águas do telhado do edifício, formam uma espécie de frontão triangular encimado por uma cruz e dois fogaréus, um em cada extremidade. A fachada NO., voltada para o terreno de cultivo, apresenta um conjunto de portas e postigos no piso térreo e janelas no piso nobre . O portal de entrada no terreiro da casa, de vão com padieira em arco abatido e pilastras laterais é encimado por um brasão, esquartelado, dos Aguiar (?), Maia (?), Barros e Pereira |
Acessos
|
| Rua Dr. Manuel Pereira da Silva |
Protecção
|
| Inexistente |
Enquadramento
|
| Urbano. Isolado. Uma das antigas quintas nos arredores da cidade. Está ainda patente o tipo de estrutura urbana, constituída por núcleos de construções e caminhos de acesso entre muros, bastante estreitos. Actualmente insere-se numa zona da cidade dominada pela presença de polos universitários. Próximo da Faculdade de Economia e Hospital de S. João |
Descrição Complementar
|
| |
Utilização Inicial
|
| Residencial: casa nobre |
Utilização Actual
|
| Devoluto |
Propriedade
|
| Pública: Estatal |
Afectação
|
| Sem afectação |
Época Construção
|
| Séc. 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
| Desconhecido |
Cronologia
|
| Séc. 11 - Data das primeiras referências à quinta de Lamas; Séc. 18 - Construção do solar; 1977 - o último proprietário vendeu a quinta e solar à Direcção Geral das Construções Escolares. |
Dados Técnicos
|
| Sistema estrutural de paredes portantes. |
Materiais
|
| Paredes en alvenaria de pedra rebocada e pintada sendo parte da fachada poente revestida com azulejos; cobertura em telha de barro vermelho |
Bibliografia
|
| |
Documentação Gráfica
|
| DGEMN: DSID |
Documentação Fotográfica
|
| IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
|
| DRCN: IPPAR/85/3(112) |
Intervenção Realizada
|
| |
Observações
|
| O solar de Lamas é também conhecido por Casa das Viscondessas de Roriz, das Viscondessas de Lamas, Casa de Canavarros. Em 1985 foi proposta a reutilização para instalação do Museu da História da Medecina, fundado à c. de 50 anos e a funcionar no Hospital de S. João. Não foi possivel o acesso ao interior |
Autor e Data
|
| Isabel Sereno / João Santos 1994 |
Actualização
|
| |
| |
| |