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Edifício e estrutura Estrutura Funerário
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Descrição
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Lápide rectangular com a face inscrita, constituída pela articulação horizontal de três superfícies molduradas: a central, de maior comprimento enquadra 2 outras, estando a da esquerda incompleta. A face central apresenta a seguinte inscrição em caracteres clássicos e esguios: MEMORIAE. C. F. CALCHISIAE. FLAM./ PROV. LVSIT. II. FIL. PIISSIM. ET. MAR. I. F./ SIDINIAE. NEPT. DVLCE. T. APONIV./ PIANO. MAR. MERENT. FABRIC. QUA. MISER. MA/TER. IVN. LEONICA. KARIS. ET. SIBI//. Nas faces laterais, que ostentam insígnias esculpidas em baixo relevo, a da direita representando uma groma, foi gravada uma legenda de época visigótica: IN NOMINE DNI / NRI XPI/ SENANDVS// ESABILLE/ FECERVNT//. |
Acessos
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Largo dos Paços do Concelho (antigo Terreiro do Poço Tapado) |
Protecção
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Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto de 16-06-1910, DG n.º 136 de 23 junho 1910 |
Enquadramento
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Urbano, num largo, em parede sustentano aterro, na pendente NO. da colina de Montemor e fronteira à Câmara Municipal. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Funerária |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 02 (conjectural) / 07 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido |
Cronologia
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Séc. 02 - data provável do monumento e inscrição original; séc. 07 - data provável da inscrição adicional de época visigótica; 1850 - transferência da lápide para este local, encontrava-se na parede exterior da Igreja de Santa Maria do Bispo. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Mármore branco de Estremoz |
Bibliografia
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ESPANCA, Túlio, Inventário Artístico de Portugal - Distrito de Évora, Vol 8, Lisboa, SNBA, 1975. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: SIPA, DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID |
Intervenção Realizada
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Observações
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Foi, segundo Faria e Sousa, recolhida pelo Alcaide Mor da Vila de Montemor D. Martinho de Mascarenhas nas suas terras de Mértola e aplicada na frontaria da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Bispo, hoje destruída. |
Autor e Data
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Manuel Branco e Castro Nunes 1994 |
Actualização
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Margarida Tavares e Anouk Costa 1999 |
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