|
Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo bloco
|
Descrição
|
Estrutura em cantaria de granito, composta por soco quadrangular com um degrau quadrangular, semi-enterrado no solo, que sustenta base octogonal com pequeno chanfro côncavo nos cantos inferiores e boleada na parte superior, onde encaixa a coluna com base anelada de secção quadrangular, marcando o arranque do fuste, sendo este de secção circular e desprovido de capitel. Rematado por peça cilíndrica boleada e decorada por esferas. |
Acessos
|
Largo da Misericórdia. VWGS84 (graus decimais) lat.: 40.039075; long.: -7.115182 |
Protecção
|
Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 23 122, DR n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
|
Urbano, destacado em superfície de pendente pouco acentuada e em espaço delimitado pela Igreja da Misericórdia, por casa que integra fachada da antiga Capela de Nossa Senhora do Socorro e por alguns edifícios relativamente descaracterizados. Proximidade da Torre de Lucano (v. PT020505080102). |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
|
Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
|
Pública: municipal |
Afectação
|
Sem afectação |
Época Construção
|
Séc. 16 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
Desconhecido. |
Cronologia
|
1165 - repovoamento e doação a D. Gualdim Pais, Mestre dos Templários, por D. Afonso Henriques; 1174, Abril - concessão de carta de foral por D. Afonso Henriques. 1190 - confirmação da carta de foral por D. Sancho I; provável construção do castelo; 1217 - confirmação da carta de foral por D. Afonso II; 1460, 21 Maio - concessão do título de Conde de Monsanto a D. Álvaro de Castro, por D. Afonso V; 1510, 01 Junho - concessão de carta de foral por D. Manuel I, hipotética edificação do pelourinho; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Manuel Cardoso Calado, é referido que a povoação, com 210 vizinhos, é da Casa de Aveiro; 1853 - extinção definitiva do concelho; provável destruição do pelourinho; 1935 - Jaime Lopes Dias descreve o pelourinho, sem referir o remate; 1937 - pintura do pelourinho, sem o remate; séc. 20, após 1937 - reconstituição do pelourinho, com a colocação do remate, encontrado numa parede de uma casa próxima. |
Dados Técnicos
|
Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
|
Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
|
ALMEIDA, José António Ferreira de, dir., Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, 1980; CARDOSO, Nuno Catarino, Pelourinhos das Beiras, Lisboa, 1936; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; PROENÇA, Raul; DIONÍSIO, Sant'Ana, Guia de Portugal, Beira II - Beira Baixa e Beira Alta, Lisboa, 1984; SOUSA, Júlio Rocha e, Pelourinhos do Distrito de Castelo Branco, Viseu, 2000; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/336311 [consultado em 14 outubro 2016]. |
Documentação Gráfica
|
|
Documentação Fotográfica
|
IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
|
DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 24, n.º 184, fl. 1305-1306) |
Intervenção Realizada
|
Séc. 20 - reconstrução do pelourinho, com colocação do remate, encontrado na parede de uma casa das imediações. |
Observações
|
|
Autor e Data
|
Margarida Conceição 1993 |
Actualização
|
|
|
|