|
Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Sem remate
|
Descrição
|
Estrutura em cantaria de granito, onde assenta soco quadrangular de três degraus, do qual se ergue um fuste toros, rematado por capitel de secção cilíndrica sobrepujado por um remate tronco-piramidal invertido. O remate de secção quadrada, possui uma das molduras trabalhadas com uma sucessão de cubos salientes. |
Acessos
|
Silvares, Largo do Pelourinho. WGS84 (graus decimais) lat.: 41.277050; long.: -8.280798 |
Protecção
|
Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto de 16-06-1910, DG n.º 136 de 23 junho 1910 |
Enquadramento
|
Urbano, isolado, numa placa ajardinada nas traseiras da Câmara Municipal. |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
|
Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
|
Pública: estatal |
Afectação
|
Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
|
Séc. 17 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
Desconhecido. |
Cronologia
|
1514, 17 Janeiro - concessão de foral por D. Manuel I; séc. 17 - provável construção do pelourinho *1; 1706 - o concelho é composto por várias freguesias do bispado do Porto e do de Braga; a povoação é da Casa de Bragança; tem juiz ordinário, que serve de juiz dos órfãos, meirinho, 2 vereadores, procurador, eleito anualmente pela população, a que preside o Ouvidor de Barcelos, que entra em correição na vila; tem 2 almotacés, escrivão da câmara, distribuidor, inquiridor, contador e 4 tabeliães, todos nomeados pelos Duques; é servido pelo escrivão das sizas de Aguiar de Sousa; 1758, 01 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Gualter da Costa, é referido que a povoação, com 84 vizinhos, é da Casa de Bragança e da Comarca de Barcelos; tem juiz ordinário e câmara, que respondem ao Ouvidor de Barcelos; séc. 20, cerca - transferência do pelourinho para a localização actual. |
Dados Técnicos
|
Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
|
Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
|
CARDOSO, Nuno Catharino, Pelourinhos do Minho e Douro, Arte Portuguesa, vol. I, Lisboa, 1935; CHAVES, Luís, Os Pelourinhos, Guia de Portugal, IV vol., Coimbra, 1985; COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza…, vol. I, Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1706; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/70657 [consultado em 2 janeiro 2017]. |
Documentação Gráfica
|
|
Documentação Fotográfica
|
IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
|
DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 21, n.º 153, fl. 1319-1326) |
Intervenção Realizada
|
Séc. 20, final - arranjo da zona envolvente. |
Observações
|
*1 - pessoas locais afirmam que não estamos perante o pelourinho original, mas sim de uma réplica. |
Autor e Data
|
Isabel Sereno 1994 / Paula Noé 1996 |
Actualização
|
Cristiano Cardoso 2012 |
|
|