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Edifício e estrutura Estrutura Político e administrativo Estrutura de delimitação territorial Marco Marco de couto
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Descrição
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Arco de granito, apontado, apoiado em bases de secção rectangular e embasamento artificial horizontal. |
Acessos
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EN 226, para Mondim da Beira; na Praça José Fernandes, à direita para o lugar do Outeiro; depois da ponte românica, à direita, a 1 Km em caminho rural paralelo ao Rio Barosa |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 39 521, DG, 1.ª série, n.º 21 de 30 janeiro 1954 |
Enquadramento
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Rural, meia encosta, harmonizado, isolado, delimitado parcialmente por muro. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Política e administrativa: marco de couto |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Privada: pessoa singular |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 12 / 13 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1175 - construção dos arcos (?) para sepultura de Diogo Aanes; 1201 - existência de documentação referindo este local; 1273 - referências toponímicas ao arco; 1354 - última paragem do Conde D. Pedro, que falecido em Lalim, ia a sepultar no Mosteiro de São João de Tarouca |
Dados Técnicos
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Estrutura autónoma. |
Materiais
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Granito. |
Bibliografia
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REAL, M. Guedes, Revista da Beira Alta, vol. 23, nº. IV, 1964; Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, vol. 30, s.l.; FERNANDES, A. de Almeida, As Dez Freguesias do Concelho de Tarouca: História e Toponímia, Braga, 1995 |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DSARH |
Intervenção Realizada
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1952 - Reconstrução; DGEMN: 1997 - consolidação estrutural, protecção da envolvente ( circulação automóvel ). |
Observações
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O topónimo de Paradela tem um sentido topográfico: uma subida difícil ao cimo da qual se pode descansar. *1: As informaçãos relativas ao Arco da Paradela são baseadas na tradição. Dos documentos encontrados pelos autores nenhum nos dá informação da construção do (ou dos) arco(s). A. de Almeida Fernandes refere um documento onde se lê "(...) falta o túmulo e todo o paramento cornijado que o sobrepujava (...)"; e que, segundo a tradição, existiram primitivamente 3 arcos, 2 dos quais desapareceram. |
Autor e Data
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João Carvalho 1997 |
Actualização
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Lúcia Pessoa 1998 |
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