Ponte sobre o rio Anços

IPA.00004782
Portugal, Leiria, Pombal, Redinha
 
Arquitectura civil pública, medieval. Ponte com três arcos plenos desiguais e tabuleiro em cavalete.
Número IPA Antigo: PT021015100023
 
Registo visualizado 1214 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Edifício e estrutura  Estrutura  Transportes  Ponte / Viaduto  Ponte pedonal / rodoviária  Tipo arco

Descrição

Ponte lançada em três arcos plenos desiguais com tabuleiro em cavalete pronunciado sobre o primeiro arco; talhamares robustos e altos a jusante.

Acessos

R. Bernardino Marques, R. das Lâmpadas, Beco dos Moinhos

Protecção

Enquadramento

Urbano. Implantação destacada; enquadramento harmonioso; sobre o rio que tem a montante uma albufeira criada pelo açude das azenhas e forma a jusante uma pequena cascata rodeada de vegetação.

Descrição Complementar

Utilização Inicial

Transportes: ponte

Utilização Actual

Transportes: ponte

Propriedade

Pública: municipal

Afectação

Época Construção

Arquitecto / Construtor / Autor

Cronologia

1159 - foral concedido a Redinha por D. Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários; 1513 - foral novo outorgado por D. Manuel à vila da Redinha; 1811 - Combate da Redinha, entre o exército de Massena que retirava das linhas de Torres e o anglo-luso, de Wellington, que o perseguia; 1829 - Redinha ainda era vila.

Dados Técnicos

Estrutura autoportante com aparelho isódomo e rusticado.

Materiais

Alvenaria, cantaria, betão.

Bibliografia

Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, vol. 24, Lisboa - Rio de Janeiro; SEQUEIRA, Gustavo de Matos, Inventário Artístico de Portugal, vol. V, Lisboa, 1955; Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, 1976; À Descoberta de Portugal, Lisboa, 1982.

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

DGPC: DGEMN:DSID, SIPA

Documentação Administrativa

Intervenção Realizada

Observações

Nas margens do rio Anços instalaram-se os primitivos povoadores de Redinha e depois os freires da Ordem de Cristo do Colégio de Coimbra, os quais possuiam lagares, moinhos e outras explorações no local, pois, segundo os antigos forais, só os frades gozavam o direito de construir e explorar moinhos, desde a nascente do rio até à vila de Soure. Junto à ponte apareceram muitos vestígios do combate ali travado com as forças francesas (Grande Enciclopédia Portuguesa Brasileira)

Autor e Data

Lurdes Perdigão 1998

Actualização

 
 
 
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