|
Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo bloco
|
Descrição
|
Pelourinho de que se conservam sete fragmentos: (1) base tronco-piramidal, moldura e base da coluna decorada com motivos lanceolados; (2) troço do fuste não decorado, de superfície plana, prismático, de secção hexagonal, liso; (3) outro troço do fuste; (4) outro troço do fuste; (5) moldura; (6) capitel prismático decorado com motivos encordados; (7) remate piramidal. |
Acessos
|
EN 220 (Torre de Moncorvo - Mogadouro / Freixo de Espada-à-Cinta), EM para Mós. VWGS84 (graus decimais) lat.: 41,159468; long.: -6,907996 (ao lugar) |
Protecção
|
Inexistente |
Enquadramento
|
Urbano. Seis dos fragmentos que compunham o antigo pelourinho encontram-se depositados na sede da Junta de Freguesia enquanto um outro, que constituía o capitel, se encontra em Torre de Moncorvo à guarda do futuro Museu Municipal, esperando ser erguidos na praça da aldeia de Mós. |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
|
Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
|
Pública: municipal |
Afectação
|
Sem afectação |
Época Construção
|
Séc. 16 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
Desconhecido. |
Cronologia
|
1162 - concessão de foral por D. Afonso Henriques; 1241, Janeiro - D. Sancho II concede foral à povoação; 1512, 04 Maio - concessão de foral novo por D. Maneul I; provável construção do pelourinho; 1758, 31 Março - segundo o cura Pedro Domingues Cabral nas Memórias Paroquiais, a freguesia tinha como donatário o Senhor da Casa de Vila Flor, na data o fidalgo António de Sampaio, e pertencia à comarca de Torre de Moncorvo; tinha 111 vizinhos e 314 pessoas; tinha juízes ordinários e câmara, que na época eram colocados pelo rei, por o donatário não ter as "doações correntes"; 1830 - ainda se encontrava erguido na praça da antiga vila de Mós, diante da casa da câmara e cadeia, tendo o concelho gasto 1200 réis em (baeta preta) para o cobrir em luto pela morte da rainha Carlota Joaquina; 1899 - já estava apeado encontrando-se as sua pedras em casa dos herdeiros do Doutor Gabriel. |
Dados Técnicos
|
Fragmentos. |
Materiais
|
Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
|
CAPELA, José Viriato, BORRALHEIRO, Rogério, MATOS, Henrique, As Freguesias do Distrito de Bragança nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, História e Património, Braga, 2007; DEUS, Valdemar Alberto de, O Pelourinho de Mós um achdo importante, Brigantia, 12 (3), Julho - Setembro, Bragança, 1992; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997. |
Documentação Gráfica
|
|
Documentação Fotográfica
|
IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
|
|
Intervenção Realizada
|
1992 - foram recolhidas 6 pedras pertencentes ao antigo pelourinho por Valdemar Alberto de Deus num muro da aldeia tendo passado a estar à guarda da Junta de Freguesia. |
Observações
|
Até muito recentemente conservavam-se na praça de Mós, vestígios do soco quadrado com dois degraus e no centro da qual existia um Olmo (DEUS 1992 / 220). |
Autor e Data
|
Paulo Amaral e Paulo Dordio 1995 |
Actualização
|
|
|
|