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Edifício e estrutura Edifício Religioso Templo Igreja paroquial
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Descrição
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Planta longitudinal composta, de nave única, capela-mor rectangular, mais baixa tendo adossada sacristia a N. e capela a S. volumes articuladas com coberturas diferenciadas a 2 e 3 águas. Frontispício terminado em empena e aberto por portal simples com arco pleno encimado por janela; sensivelmente recuado, adossa-se a S. torre sineira, de 2 níveis, com cobertura cónica e pináculos nos cunhais. Portal lateral de verga recta na fachada N. A cornija da nave apoia-se em modilhões cúbicos sem decoração a S. e chanfrados a N. Cruzes sobre plintos coroam as empenas da nave e da capela-mor. Interior com lambril de azulejos de padrão, coro-alto, púlpito quadrado no lado da Epístola e 2 altares laterais, postos de ângulo, com retábulos de talha polícroma. Cobertura de masseira formando caixotões. Arco triunfal, sobre pilastras, pintado com os 4 Evangelistas no intradorso e outros motivos. Capela-mor também com lambril de azulejos e tecto de masseira em caixotões; altar com retábulo de talha dourada, onde 2 nichos, entre colunas, enquadram o trono. |
Acessos
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Queijada, EN. 201 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 47 508, DG, 1.ª série, n.º 20 de 24 janeiro 1967 |
Enquadramento
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Urbano, isolado, implantação harmónica. Implanta-se entre algumas construções, em local desafogado e rodeado por adro que, conforme o desnível do terreno, é precedido por degraus de acesso. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Religiosa: igreja paroquial |
Utilização Actual
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Religiosa: igreja paroquial |
Propriedade
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Privada: Igreja Católica (Diocese de Viana do Castelo) |
Afectação
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Sem afetação |
Época Construção
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Séc. 13 / 18 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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Séc. 11 - no censual da Sé de Braga, Queijada aparece com o nome de Tamial (São Paio); 1220 - nas Inquirições fazia parte da circunscrição de Penela, com o nome de "Sancto Johanne de Queijada"; 1258 - nas Inquirições é designada pelo mesmo nome, sendo então couto dos Hospitalários; séc. 18 - profundamente remodelada; 1926, depois - construção do coruchéu da torre. |
Dados Técnicos
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Paredes autoportantes com aparelho "quadratum" e "vittatum". |
Materiais
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Granito, talha, pinturas, azulejos, madeira; Pavimento de madeira e cobertura em telha. |
Bibliografia
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BARREIROS, Pe. Manuel de Aguiar, Egrejas e Capelas Românicas da Ribeira Lima, Porto, 1926; ALVES, Lourenço, Arquitectura Religiosa do Alto Minho, Viana do Castelo, 1987. |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DREMN |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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Os caixotões, da capela-mor eram forrados por telas barrocas representando os Evangelistas, a Eucaristia, a Ressureição e Ascensão do Senhor. |
Autor e Data
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Paula Noé 1992 |
Actualização
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