|
Edifício e estrutura Edifício Religioso Templo Igreja
|
Descrição
|
Planta longitudinal, de três naves desprovidas de cobertura, divididas por arcos ogivais, com capelas rectangulares. No exterior as portas de acesso são igualmente ogivais, sendo os arcos ornados com uma moldura lavrada com motivos diversos. Conserva ainda a cachorrada nas faces laterais. No interior, num dos capitéis das colunas em que se apoiam os arcos, nota-se o escudo das quinas sustentado por dois anjos alados. Numa das naves laterais (N.) existe um lagar. O retábulo do altar-mor encontra-se já desprovido de elementos decorativos, motivado por saque. |
Acessos
|
Ermelo |
Protecção
|
Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 40 361, DG, 1ª série, n.º 228 de 20 outubro 1955 |
Enquadramento
|
Rural, flanqueado fazendo conjunto com as edificações de habitação a S. e tendo o seu interior com denso matagal. |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Religiosa: igreja |
Utilização Actual
|
Devoluto |
Propriedade
|
Privada: Pessoa singular |
Afectação
|
|
Época Construção
|
Séc. 13 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
|
Cronologia
|
Séc 13, meados - Edificação. |
Dados Técnicos
|
|
Materiais
|
Granito aparente |
Bibliografia
|
BARBOSA, Inácio de Vilhena, Monumentos de Portugal. Historicos, Artísticos e Arqueológicos, Lisboa, 1886; LEAL, Pinho, Portugal Antigo e Moderno (...), Lisboa, 1890; COSTA, Padre António Carvalho da, Corographia Portuguesa e Descripçãm Topographica do Famoso Reyno de Portugal, Lisboa, 1907; LACERDA, Aarão de (dir), História da Arte em Portugal, Porto, 1952; Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, 1976. |
Documentação Gráfica
|
|
Documentação Fotográfica
|
IHRU: DGEMN / DSID |
Documentação Administrativa
|
|
Intervenção Realizada
|
|
Observações
|
Tal como a Igreja de Gatão, a Igreja de Ermelo é um templo que, datando de meados do séc. 13, mostra muito mais afinidades com o românico do que com o gótico adulto, localizando-se assim onde a tradição românica continuava a impor-se. O templo encontra-se completamente destelhado, com excepção da capela-mor. Esta conserva o retábulo do altar-mor, em estado de degradação. A vegetação cresce abundantemente tanto no exterior como no interior. |
Autor e Data
|
Isabel Sereno 1994 |
Actualização
|
|
|
|