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Edifício e estrutura Edifício Transportes Apeadeiro / Estação Apeadeiro ferroviário
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Descrição
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Apeadeiro composto por casa de habitação de pessoal junto à gare, apresentando a paisagem ferroviária ainda alguns vestígios complementares, tais como a plataforma de embarque e o abrigo da Guarda de Passagem de Nível (PN). A CASA DE HABITAÇÃO tem planta retangular, com corpo adossado à fachada lateral esquerda, e cobertura homogénea, em telhados de duas águas, em telha marselha, integrando uma chaminé e prolongando-se para o lado da plataforma. As fachadas são de um piso, rebocadas e pintadas de branco, com o reboco a destacar. A fachada principal surge virada a sudoeste, terminada em empena e rasgada por porta central de verga abatida, com moldura com recorte lateral e fecho saliente, encimada por placa toponímica metálica, pintada, e cartela superior desnuda; junto ao cunhal direito tem ainda placa de identificação do quilómetro a que se localizava a passagem de nível. O corpo adossado à fachada lateral esquerda, no mesmo alinhamento, é rasgado por porta de verga reta e possui chaminé no ângulo. A sudeste, a cobertura prolonga-se para o lado da plataforma, formando alpendre para abrigar os passageiros, apoiado em pilares de madeira. INTERIOR com o espaço dividido em duas áreas, a cozinha e o quarto (zona de repouso para funcionários). |
Acessos
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Mós, EN 15; A 4; Linha do Tua - Ponto quilométrico 119,960 (PK). WGS84 (graus decimais) lat.: 41,723840; long.: -6,816439 |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Rural, isolado, junto à estrada nacional. Nas imediações, implanta-se uma ponte ferroviária, disposta a jusante no canal ferroviário. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Transportes: apeadeiro ferroviário |
Utilização Actual
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Devoluto |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Infraestruturas de Portugal (conforme do artigo 6º, nº 2 e 5, e artigo 11º, n.º 1, ambos do DL 91/2015, e com a regras definidas pelo regime jurídico do Domínio Público Ferroviário que constam do DL 276/2003) |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1906, 31 dezembro - inauguração do troço da linha do Tua entre Rossas e Bragança; 1933 - a Companhia Nacional de Caminhos de Ferro aqui instala uma paragem com uma gare e um alpendre, junto à casa do guarda da passagem de nível, para abrigar os passageiros; 1992, 15 outubro - encerrado ao tráfego o troço da ferroviário entre Mirandela e Bragança. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes portantes. |
Materiais
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Estrutura de alvenaria mista de xisto e de tijolo, rebocada e pintada; soco, molduras do vão e cartela em cantaria de granito; estrutura do alpendre em madeira; cobertura de telha marselha. |
Bibliografia
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«Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 outubro 1956, n.º 69, p. 529. |
Documentação Gráfica
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Fotográfica
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DGPC: SIPA; Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Administrativa
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt); CMLisboa: Hemeroteca Digital |
Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Armando Oliveira 2018 (no âmbito do Protocolo de colaboração DGPC / Infraestruturas de Portugal) |
Actualização
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