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Edifício e estrutura Edifício Transportes Apeadeiro / Estação Estação ferroviária
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Descrição
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Conjunto composto por edifício de passageiros (EP), instalações sanitárias públicas e cais coberto, apresentando ainda a paisagem ferroviária o cais alteado para cargas/descargas e a plataforma de embarque. O EDIFÍCIO DE PASSAGEIROS tem planta retangular, com cobertura em telhado de quatro águas, rematadas em beirada simples. Fachadas de um piso, em alvenaria de pedra aparente e juntas tomadas de argamassa recente, com soco de cantaria e remate em cornija de betão. A fachada principal e a posterior são rasgadas por três vãos de arco abatido, com moldura em cantaria, de recorte lateral e fecho saliente. A fachada principal surge virada a nascente, correspondendo os vãos a duas portas laterais enquadrando janela de peitoril central, e, na fachada posterior, virada à linha, a portais. As fachadas laterais, em empena reta são cegas. No INTERIOR o espaço estava dividido entre áreas de serviço e sala de espera e ainda a habitação do chefe de estação. |
Acessos
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Sortes, EN 15; A 4; Linha do Tua - Ponto quilométrico 117,045 (PK). WGS84 (graus decimais): lat.: 41,703793, long.: -6,828627 |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Peri-urbano, isolado, a sul da povoação e no exterior da mesma, enquadrado por campos de cultivo. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Transportes: estação ferroviária |
Utilização Actual
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Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Infraestruturas de Portugal (conforme do artigo 6º, nº 2 e 5, e artigo 11º, n.º 1, ambos do DL 91/2015, e com a regras definidas pelo regime jurídico do Domínio Público Ferroviário que constam do DL 276/2003) |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1906, 31 dezembro - inauguração do troço da linha do Tua entre Rossas e Bragança, na sequência da qual se deve ter construído a estação; 1965, 14 janeiro - projeto para construção de instalações sanitárias num corpo adossado ao edifício de passageiros, atualmente inexistentes; 1992, 15 outubro - encerrado ao tráfego o troço da ferroviário entre Mirandela e Bragança. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes autónomas. |
Materiais
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Estrutura em alvenaria de granito aparente; soco e molduras dos vãos em cantaria de granito; portas e caixilharias de alumínio; cobertura de telha. |
Bibliografia
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«O que se fez em Caminhos de Ferro no ano de 1939». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 01 janeiro 1940, ano n.º 52, p. 39; «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 outubro 1956, n.º 69, p. 529. |
Documentação Gráfica
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Fotográfica
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DGPC: SIPA; Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Administrativa
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt); Câmara Municipal de Lisboa: Hemeroteca Digital |
Intervenção Realizada
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Companhia Nacional de Caminhos de Ferro: 1939 - obras de restauro na estação. |
Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Armando Oliveira 2018 (no âmbito do Protocolo de colaboração DGPC / Infraestruturas de Portugal) |
Actualização
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