|
Edifício e estrutura Edifício Transportes Apeadeiro / Estação Estação ferroviária
|
Descrição
|
Conjunto composto por edifício de passageiros (EP), instalações sanitárias públicas e depósito de água, apresentando ainda uma toma de água. O EDIFÍCIO DE PASSAGEIROS tem planta retangular, com cobertura em telhado de duas águas, rematadas em beirada simples. Fachadas de um piso, rebocadas e pintadas de branco, com soco de cantaria e remate em cornija do mesmo material. A fachada principal e a posterior são rasgadas por três vãos de arco abatido, com moldura em cantaria, de recorte lateral e fecho saliente. A fachada principal surge virada a nascente, correspondendo atualmente os vãos a janelas de peitoril e, na fachada posterior, virada à linha, a portais. As fachadas laterais, em empena e rasgadas por olho de boi, e a posterior, sobre o vão central, apresentam toponímias em relevo. No INTERIOR o espaço estava dividido entre áreas de serviço e sala de espera e ainda a habitação do chefe de estação. A S. do edifício de passageiros ergue-se pequeno corpo das antigas NSTALAÇÕES SANITÁRIAS, de planta rectangular, simples e cobertura homogénea em telhado de duas águas, rematada em beirada simples. Fachadas rebocadas e pintadas de branco, terminadas em cornija de betão; a S. abre-se descentrado porta de verga recta com ligeiro recorte lateral. |
Acessos
|
Salsas, EN 317; A 4; Linha do Tua - Ponto quilométrico 104,556 (PK). WGS84 (graus decimais): lat.: 41,638426, long.: -6,816308 |
Protecção
|
Inexistente |
Enquadramento
|
Urbano, isolado, no limite exterior poente da povoação, erguendo-se nas imediações várias habitações. |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Transportes: estação ferroviária |
Utilização Actual
|
Cultural e recreativa: casa do mascarado |
Propriedade
|
Pública: estatal |
Afectação
|
Infraestruturas de Portugal (conforme do artigo 6º, nº 2 e 5, e artigo 11º, n.º 1, ambos do DL 91/2015, e com a regras definidas pelo regime jurídico do Domínio Público Ferroviário que constam do DL 276/2003) |
Época Construção
|
Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
|
Cronologia
|
1906, 14 agosto - inauguração do troço da linha do Tua entre Sendas e Rossas, na sequência da qual se deve ter construído a estação; 1934 - a Companhia Nacional de Caminhos de Ferro instala uma via de resguardo na estação; 1992, 15 outubro - encerramento da linha; 2006, 15 Agosto - inauguração do largo da Estação. |
Dados Técnicos
|
Sistema estrutural de paredes autónomas. |
Materiais
|
Estrutura rebocada e pintada; soco, cornija e molduras dos vãos em cantaria de granito; portas e caixilharias de alumínio; cobertura de telha. |
Bibliografia
|
Bragança Boletim Municipal Especial. nº 22, Bragança: fevereiro 2009; «O que se fez nos caminhos de ferro em Portugal, em 1934». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 01 janeiro 1935, ano n.º 47, p. 28»; «O que se fez em Caminhos de Ferro no ano de 1939». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 1 janeiro 1940, ano n.º 52, p. 39; «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 outubro 1956, n.º 69, p. 529. |
Documentação Gráfica
|
Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Fotográfica
|
DGPC: SIPA; Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Administrativa
|
Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt); Câmara Municipal de Lisboa: Hemeroteca Digital |
Intervenção Realizada
|
Companhia Nacional de Caminhos de Ferro: 1939 - obras de restauro na estação; Câmara Municipal de Bragança: 2006 - obras de conservação do edifício de passageiros, das antigas instalações sanitárias e do largo envolvente da estação. |
Observações
|
EM ESTUDO |
Autor e Data
|
Armando Oliveira 2018 (no âmbito do Protocolo de colaboração DGPC / Infraestruturas de Portugal) |
Actualização
|
|
|
|