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Conjunto urbano Aglomerado urbano Povoado Povoado da Época do Ferro Povoado fortificado
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Descrição
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Povoado formado pela coroa onde se ergue a acrópole, já muito degradada, mas com vestígios de uma casa de planta rectangular, e por cinco ordens de muralhas concêntricas, reforçadas por taludes; a Nascente, as duas muralhas exteriores têm ainda 2 fossos. |
Acessos
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Vitorino dos Piães, na Serra da Nora ou Nó. WGS84 (graus decimais) lat.: 41,694277; long.: -8,612457 (à freguesia) |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Dereto nº 29/84, DR, 1.ª série, n.º 145 de 25 junho 1984 |
Enquadramento
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Rural. Implanta-se na serra do Nó, a nascente do Castro de Cresto, também classificado, e estando coberto por mato. Cota: 347. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Não aplicável |
Utilização Actual
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Não aplicável |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Época Construção
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Idade do Ferro (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Não aplicável |
Cronologia
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Séc. 08 a.C. - inicia-se a possível fixação das populações no castro; séc. 01 - ocupação romana. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural com paredes autoportantes |
Materiais
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Granito |
Bibliografia
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ALVES, Lourenço, Aspectos da Cultura Castreja no Alto Minho, Sep. Rev. Caminiana, nº 3 Dez. 1990; ALMEIDA, Carlos A. Brochado de, BAPTISTA, António José, Castros e Castelos de Ponte de Lima in Colóquio Galaico-Minhoto, vol. 2, Ponte de Lima, 1982, p. 287 - 318; ALMEIDA, Carlos A. Brochado, Inventário Arqueológico in Proto-História e Romanização da Bacia Inferior do Lima, Viana do Castelo, 1990; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/74687 [consultado em 11 janeiro 2017]. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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Constitui um dos muitos castros já descobertos no Concelho de Ponte de Lima e as suas médias proporções podem explicar-se pelo grande número de povoados castrejos na região limiense, compreensível se atendermos à via fluvial do Lima que permitia a navegação até longe da costa, à abundância de pequenos cursos de água, à fertilidade do solo, à vasta área de montanhas permitindo a pastorícia e ainda à amenidade do clima e à riqueza mineira. Na zona da acrópole é visível bastante cerâmica, sobretudo castreja recente e tégulas. A cerâmica comum da época romana, ainda que não muita, indicia uma ocupação que ultrapassa o séc. 1. Trata-se de um castro pouco remexido. |
Autor e Data
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Paula Noé 1992 |
Actualização
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Paula Noé 1998 |
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