|
Edifício e estrutura Edifício Religioso Convento / Mosteiro Recolhimento feminino
|
Descrição
|
Planta poligonal, composta, formada pela articulação de quatro corpos retangulares, de dois registos, em torno de um claustro central. Fachadas rebocadas e pintadas de cor de rosa, percorridas por soco de cantaria, sendo os diversos panos de fachada separados por cunhais do mesmo material, rasgadas por vãos em arco de asa de cesto, com moldura de cantaria e peitorial decorado no segundo piso, e retilínios no piso térreo. Coberturas telhadas, maioritariamente a duas águas. Fachada principal virada a nascente, composta por quatro panos, os três primeiros correspondentes ao corpo do recolhimento, são centralizados pelo portal retilíneo com moldura de vergareta em cantaria. O quarto pano, corresponde à fachada principal da Ermida da Soledade, de empena contracurvaque e portal decorado. A fachada principal é muito austera, de acordo com a arquitectura tradicional das construções carmelitas, rasgada por portal em cantaria com verga suavemente contracurvada e janela quadrangular a eixo, sob frontão curvilíneo. INTERIOR: ermida, de nave única, claustro rasgado por arcadas de volta perfeita na ala sul e em arco abatido nas alas laterais. |
Acessos
|
Avenida Luísa Tódi, n.º 468, WGS (graus decimais): lat. 38.523202; long. -8.898858. |
Protecção
|
Categoria : IM - Interesse Municipal, Edital da Câmara Municipal de Setúbal, n.º 03/2010 de 02 março 2010 |
Enquadramento
|
Urbano. No sopé da encosta, frente ao rio Sado. Inserido num quarteirão na frente norte da Avenida Luísa Todi, para onde volta a sua fachada principal. |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Religiosa: recolhimento espiritual |
Utilização Actual
|
Cultural e recreativa: edifício multiusos |
Propriedade
|
Pública: municipal |
Afectação
|
|
Época Construção
|
Sec. 18 / 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
|
Cronologia
|
1745 - fundação da Ermida da Soledade; 1750 - fica concluído o recolhimento destinado a mulheres pobres, terceiras Carmelitas, sujeitas a um regime idêntico ao dos conventos; 1834 - a extinção das ordens religiosas em Portugal, o que dita outras utilizações para o edifício, tendo funcionando como quartel; séc. 19 - 20 - funciona como orfanato; 2003 - é adquirido pela Câmara Municipal de Setúbal que o readapta a pólo turístico e cultural; 2010, 02 março - é classificado como Interesse Municipal, Edital n.º 03/2010 da Câmara Municipal de Setúbal. |
Dados Técnicos
|
|
Materiais
|
|
Bibliografia
|
|
Documentação Gráfica
|
|
Documentação Fotográfica
|
|
Documentação Administrativa
|
|
Intervenção Realizada
|
|
Observações
|
EM ESTUDO |
Autor e Data
|
Paula Tereno 2017 |
Actualização
|
|
|
|