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Edifício e estrutura Edifício Transportes Apeadeiro / Estação Apeadeiro ferroviário
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Descrição
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CONJUNTO composto por edifício de passageiros (EP), cais coberto (CC) fechado e instalações sanitárias. O EDIFÍCIO DE PASSAGEIROS tem planta retangular, com cobertura em telhado de duas águas, rematadas em beirada simples, e sobreposta por chaminé. Fachadas de um piso, rebocadas e pintadas de branco, com soco, cunhais e friso e cornija do remate em cantaria pintada. A fachada principal, virada a sudeste, é rasgada por vãos de arco abatido, correspondendo a duas portas e duas janelas de peitoril centrais. As fachadas laterais terminam em empena e apresentam toponímias em relevo, tal como a fachada posterior, virada à linha, que é rasgada por duas janelas de peitoril e porta, todas de arco abatido e molduradas; alguns vãos estão atualmente emparedados. No INTERIOR o espaço estava dividido entre as áreas de serviço, sala de espera e habitação do chefe de estação. O CAIS COBERTO, a sudoeste do edifício de passageiros, tem planta retangular e cobertura em telhados de duas águas, terminadas em longas abas corridas, suportadas por vigamento de asnas, sobre pilares e escoras de madeira, colocados ao longo das fachadas. Apresenta as fachadas rebocadas e pintadas de branco, lateralmente rasgadas superiormente, formando respiradouros. A fachada virada à linha é rasgada por ampla porta, com folhas de correr e a do topo nordeste por porta de arco abatido, moldurada e atualmente emparedada. A paisagem ferroviária apresenta ainda outros vestígios complementares, tais como como a via-férrea. |
Acessos
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Vilarinho das azenhas, EN 15-4; IC 5; Linha do Tua - Ponto quilométrico 37,778 (PK). WGS84 (graus decimais): lat.: 41,384460, long.: -7,208672 |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Rural, adossado, fora da povoação, a cerca de 700m da mesma, e junto ao rio Tua. É servida por estrada alcatroada, possuindo muro de alvenaria rebocada delimitando lateralmente a estação. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Transportes: apeadeiro ferroviário |
Utilização Actual
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Devoluto |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Infraestruturas de Portugal (conforme do artigo 6º, nº 2 e 5, e artigo 11º, n.º 1, ambos do DL 91/2015, e com a regras definidas pelo regime jurídico do Domínio Público Ferroviário que constam do DL 276/2003) |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1887, 29 setembro - inauguração da circulação da linha entre Tua e Mirandela; séc. 20 - provável construção do edifício do apeadeiro de Vilarinho, inserido em troço desativado entre Tua e Cachão; 2008, agosto - encerramento da circulação ferroviária no troço entre Tua e Cachão, após um acidente, e do edifício da estação. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes autónomas. |
Materiais
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Bibliografia
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«O que se fez em caminhos de ferro no ano de 1939». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 01 janeiro 1940, n.º 52, p. 38; «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 Outubro 1956, n.º 69, p. 528; TORRES, Carlos Manitto - «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 março 1958, n.º 71, p. 134. |
Documentação Gráfica
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Fotográfica
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DGPC: SIPA; Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Administrativa
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt); Câmara Municipal de Lisboa: Hemeroteca Digital |
Intervenção Realizada
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Companhia Nacional de Caminhos de Ferro: 1939 - reparação do telhado do edifício de passageiros. |
Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Armando Oliveira 2017 (no âmbito do Protocolo de colaboração DGPC / Infraestruturas de Portugal) |
Actualização
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