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Edifício e estrutura Edifício Transportes Apeadeiro / Estação Apeadeiro ferroviário
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Descrição
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CONJUNTO composto por edifício de passageiros (EP) e cais coberto (CC) fechado. O EDIFÍCIO DE PASSAGEIROS tem planta retangular, com cobertura em telhado de duas águas, rematadas em aba corrida, de madeira, sobre mísulas, e sobreposta por chaminé. Fachadas de um piso, ao nível da linha férrea, rebocadas e pintadas de branco, com soco, cunhais e friso do remate a cinzento. A fachada principal e a posterior são rasgadas por três vãos de arco abatido, com moldura em cantaria, alguns deles atualmente emparedados. A fachada principal surge virada a nascente e a posterior, virada à linha, tem dois portais e uma janela de peitoril. As fachadas laterais, em empena e rasgadas por olho de boi, e a posterior, sobre o vão central, apresentam toponímias em relevo. No INTERIOR o espaço estava dividido entre as áreas de serviço, sala de espera e habitação do chefe de estação. O CAIS COBERTO, a sul do edifício de passageiros, tem planta retangular e cobertura em telhados de duas águas, terminadas em longas abas corridas, suportadas por vigamento de asnas, sobre pilares e escoras de madeira, colocados ao longo das fachadas. Apresenta as fachadas rebocadas e pintadas de branco, lateralmente rasgadas superiormente, formando um respiradouro. As fachadas laterais e a do topo noroeste são rasgadas por ampla porta, com folhas de correr, e a virada a sudoeste por porta e janela sobreposta por uma outra central, mais pequena. A paisagem ferroviária apresenta ainda outros vestígios complementares, tais como as linhas, principais e secundárias, e aparelhos de mudança de via (AMV, ou agulhas, como são conhecidas na gíria ferroviária). |
Acessos
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Pinhal do Norte, EN 314-1; Linha do Tua - Ponto quilométrico 21,189 (PK). WGS84 (graus decimais): lat.: 41,328945, long.: -7,357319 |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Rural, adossado, fora da povoação e junto ao rio Tua. O edifício de passageiros tem adossado à fachada lateral esquerda alpendre de madeira e cobertura metálica. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Transportes: apeadeiro ferroviário |
Utilização Actual
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Devoluto |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Infraestruturas de Portugal (conforme do artigo 6º, nº 2 e 5, e artigo 11º, n.º 1, ambos do DL 91/2015, e com a regras definidas pelo regime jurídico do Domínio Público Ferroviário que constam do DL 276/2003) |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1887, 29 setembro - inauguração da circulação da linha entre Tua e Mirandela; séc. 20 - construção do edifício do apeadeiro de Brunheda, inserido em troço desativado entre Tua e Cachão; 2008, agosto - encerramento da circulação ferroviária no troço entre Tua e Cachão, após um acidente, e do edifício do apeadeiro. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes autónomas. |
Materiais
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Bibliografia
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«Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 Outubro 1956, n.º 69, p. 528; TORRES, Carlos Manitto - «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 março 1958, n.º 71, p. 134. |
Documentação Gráfica
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Fotográfica
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DGPC: SIPA; Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Administrativa
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt); Câmara Municipal de Lisboa: Hemeroteca Digital |
Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Armando Oliveira 2017 (no âmbito do Protocolo de colaboração DGPC / Infraestruturas de Portugal) |
Actualização
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