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Edifício e estrutura Edifício Transportes Apeadeiro / Estação Estação ferroviária
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Descrição
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CONJUNTO composto por edifício de passageiros (EP) e cais coberto (CC) fechado. O EDIFÍCIO DE PASSAGEIROS tem planta retangular, com cobertura em telhado de quatro águas, sobrepostas por duas chaminés. Fachadas de um piso, rebocadas e pintadas de branco, com soco, cunhais e friso do remate de cantaria, pintados de cinzento. A fachada principal e a posterior têm dois panos, desiguais, marcados por falsa pilastra, o maior rasgado por três vãos de portas, de arco abatido, com moldura em cantaria, atualmente emparedados, à exceção da central da fachada posterior. A fachada principal surge virada a nascente e na posterior, virada à linha, existe ainda um outro vão, mais pequeno e de verga reta, também emparedado. As fachadas laterais e a posterior, sobre o vão central, apresentam toponímias em relevo. No INTERIOR o espaço estava dividido entre as áreas de serviço, sala de espera e habitação do chefe de estação. O CAIS COBERTO, ergue-se a norte do edifício de passageiros, com planta retangular e já sem cobertura. Apresenta as fachadas rebocadas e pintadas de branco, rasgadas por vãos de verga reta ou abatida, atualmente emparedados. A paisagem ferroviária apresenta ainda outros vestígios complementares, tais como as linhas principais e secundárias, aparelhos de mudança de via (AMV, ou agulhas, como são conhecidas na gíria ferroviária) e uma ponte metálica. |
Acessos
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Freixiel, EN 314; Linha do Tua - Ponto quilométrico 29,252 (PK). WGS84 (graus decimais): lat.: 41,347790, long.: -7,277980 |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Rural, isolado, a cerca de 1 Km da povoação de Abreiro, junto ao rio Tua, mas já integrado na freguesia vizinha de Freixiel, do concelho de Vila Flor, de que o rio faz a separação. Junto à estação existem as ruínas da antiga ponte de Abreiro (v. IPA.00022126) e a nova ponte, inaugurada em 1959 (v. IPA.00022126). |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Transportes: estação ferroviária |
Utilização Actual
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Devoluto |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Infraestruturas de Portugal (conforme do artigo 6º, nº 2 e 5, e artigo 11º, n.º 1, ambos do DL 91/2015, e com a regras definidas pelo regime jurídico do Domínio Público Ferroviário que constam do DL 276/2003) |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1887, 29 setembro - inauguração da circulação da linha entre Tua e Mirandela; séc. 20 - construção do edifício da estacão de Abreiro; 2008, agosto - encerramento da circulação ferroviária no troço entre Tua e Cachão, após um acidente, e do edifício da estação. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes autónomas. |
Materiais
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Bibliografia
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«O que se fez em caminhos de ferro no ano de 1939». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 01 Janeiro 1940, n.º 52, p. 38; «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 Outubro 1956, n.º 69, p. 528; TORRES, Carlos Manitto - «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 março 1958, n.º 71, p. 134. |
Documentação Gráfica
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Fotográfica
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DGPC: SIPA; Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt); Câmara Municipal de Lisboa: Hemeroteca Digital |
Documentação Administrativa
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt); CMLisboa: Hemeroteca Digital |
Intervenção Realizada
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Companhia Nacional de Caminhos de Ferro: 1939 - obras de reparação do telhado do edifício de passageiros. |
Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Armando Oliveira 2017 (no âmbito do Protocolo de colaboração DGPC / Infraestruturas de Portugal) |
Actualização
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