Convento de São Francisco / Pousada de São Francisco

IPA.00035279
Portugal, Vila Real, Chaves, Santa Maria Maior
 
Convento franciscano Capucho da Província da Soledade, com igreja de estrutura maneirista, de planta retangular composta por nave única e capela-mor, mais baixa e estreita, interiormente amplamente iluminada e com coberturas em falsas abóbadas de berço, de estuque, e por campanário, com duas sineiras, e zona regral com claustro quadrangular desenvolvida à direita. Fachada principal da igreja terminada em frontão triangular sem retorno, integrando nicho no tímpano, e possuindo nártex, rasgado por três arcos assentes em pilastras toscanas, o central maior, e superiormente janela de moldura simples. Os arcos do nártex são sublinhados por friso horizontal, coroado por pináculos no alinhamento das pilastras. No interior tem coro-alto sobre arco abatido, púlpito no lado do Evangelho, sobre mísula volutada e com guarda plena de talha, retábulos colaterais tardo-barrocos, de talha policroma de corpo reto e um eixo, e retábulo-mor, igualmente tardo-barroco, mas de corpo côncavo e três eixos. À fachada lateral esquerda adossa-se capela com abóbada decorada com pinturas murais barrocas. Na sacristia, destaca-se o lavabo, com nicho longilíneo, concheado e albergando taça sobre mísula volutada e com bica em fénix, envolto em profusa decoração vegetalista. As fachadas da zona regral têm cunhais de cantaria, rasgadas por vãos retilíneos, com janelas de peitoril de molduras simples, numa fachada com vaseiras. O claustro tem dois pisos, de ordem toscana, o primeiro com arcada, de arcos abatidos sobre colunas, e o segundo por colunata, com cornija sobre colunas, assente em murete. Conserva visível parte da antiga estrutura de condução das águas pluviais nos pilares de ângulo, como era comum nos conventos franciscanos. O convento segue as características gerais da Ordem, ainda que a adaptação a Pousada, com a construção de novos corpos a interligá-lo ao antigo hospital do forte, tenha deixado descontextualizados alguns elementos, como a chaminé, verificando-se, no entanto, notória preocupação de conservar as estruturas antigas. O antigo hospital militar, conserva a sua estrutura exterior, caracterizada pela sobriedade e regularidade de fenestração, com janelas de peitoril de molduras recortadas nos ângulos superiores e formando falsos brincos retos.
 
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Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Religioso  Convento / Mosteiro  Convento masculino  Ordem de São Francisco - Franciscanos Capuchos (Província da Soledade)

Descrição

Planta irregular formada por igreja, de planta retangular, composta por nave e capela-mor, mais baixa e estreita, tendo adossada à fachada lateral esquerda a capela de São João Baptista, retangular, colocada transversalmente, e à fachada lateral direita campanário e as antigas dependências conventuais à volta de claustro quadrangular. Volumes escalonados com coberturas diferenciadas em telhados de duas águas, na zona conventual integrando claraboias. Fachadas rebocadas e pintadas de branco, com pilastras toscanas nos cunhais e terminadas em cornija de cantaria ou de betão, rematada em beirada simples. Fachada principal virada a O., a igreja com pilastras coroadas por pináculos, rematados por esfera e assentes em plintos paralelepipédicos almofadados, e terminada em frontão triangular sem retorno, coroado por cruz latina sobre acrotério volutado. É rasgada por três vãos, em arco de volta perfeita, sobre pilastras toscanas, o central de maiores dimensões, envidraçados, enquadrados por friso vertical que arranca das pilastras e por cornija reta, com esferas sobre plintos embebidos, dispostos nas extremidades; superiormente abre-se janela retangular, moldurada. No tímpano, surge nicho, em arco de volta perfeita, almofadado, sobre pilastras toscanas, com aletas laterais, interiormente concheado e albergando imagem, encimado por friso, cornija sobreposta por cartela e elementos volutados. Capela lateral adossada, sensivelmente recuada, com pilastras coroadas por pináculos piramidais coroados por bola, rasgada de ambos os lados por janela retangular jacente, com moldura de capialço. Campanário definido por pilastras nos cunhais, rasgado por dois óculos circulares e, sobre a cornija, terminado por duas sineiras, em arco de volta perfeita, sobre pilastras, rematada por cornija reta sobrepujada por frontão volutado vazado por óculo polilobado, coroado por fogaréus e bola central. Fachada lateral N. marcada, na nave, pelo arranque de antigas estruturas adossadas, e rasgada por três janelas, uma quadrangular e duas retangulares, de capialço, e uma outra semelhante, na capela-mor, todas gradeadas. Fachada posterior terminada em empena de cornija coroada por cruz latina sobre acrotério, rasgada por janela quadrangular, moldurada. As restantes fachadas, de volumetria horizontalista, são rebocadas e pintadas de branco, com dois pisos, de cunhais apilastrados, rasgadas a ritmo regular por portas de verga reta e janelas de peitoril retilíneas, com molduras de cantaria, simples ou com ligeiro recorte e chave saliente no corpo do antigo hospital; os corpos modernos têm alguns paramentos, as molduras dos vãos e pilares de estrutura alpendrada pintados de verde. o corpo disposto de ângulo na fachada principal, possui as janelas do segundo piso ladeadas inferiormente por vaseiras de cantaria e os dois que se adossam ao campanário, têm volumes escalonados, um deles rasgado por janela retangular alta e o outro por porta entre duas janelas retangulares, ambas gradeadas. INTERIOR com paredes rebocadas e pintadas de branco. O nártex, com pavimento lajeado integrando tampa de sepultura inscrita e teto em abóbada de aresta, de três tramos, possui três portas de verga reta: a central, de acesso à nave, e as laterais, confrontantes, para a capela de São João Baptista (esquerda), moldurada e encimada por frontão triangular, e para o edifício conventual (direita). A capela tem lateralmente, sob as janelas jacentes, vãos quadrangulares correspondentes a antigos armários embutidos e, na parede testeira, nicho em arco de volta perfeita, de aparelho aparente, albergando imaginária, com moldura retangular de talha interiormente recortada no topo; pavimento em cantaria com supedâneo contracurvo de dois degraus e cobertura em abóbada de berço com pinturas murais representando quadraturas, cartelas recortadas com símbolos Marianos, seguras por anjos, e com bocete volutado dourado no centro; no meio da capela, surge pia de água benta circular, de bordo saliente, sobre pé cilíndrico. Nave com coro-alto sobre arco abatido, sustentado por duas mísulas, com guarda em gradeamento de ferro sobre base de madeira, de perfil curvo ao centro. No sub-coro, guarda-vento de madeira, com pintura a marmoreados fingidos a castanho e azul. Lateralmente, as amplas janelas da nave são encimadas por sanefas de talha com marmoreados fingidos; no lado da Epístola, surge púlpito de bacia quadrangular, sobre mísula volutada e folha de acanto, e guarda plena de madeira com pintura a marmoreados fingidos e apontamentos dourados, decorada por florão e grinaldas, acedido por porta de verga reta a partir do claustro. Arco triunfal de volta perfeita, sobre pilastras toscanas, sobreposto por sanefão, de talha policroma a azul, rosa, beije e dourado, de perfil recortado e decorado com concheados, segmentos de cornija cartela central segura por dois anjos e lambrequim. É ladeado por dois retábulos colaterais, de talha policroma e dourada, de corpo reto e um eixo, postos de ângulo. Pavimento em taburnos de madeira com guias de granito e teto em abobada de berço sobre cornija de cantaria. Capela-mor iluminada por duas janelas de capialço encimadas por sanefa de talha policroma, abrindo-se no lado do Evangelho amplo vão em arco de volta perfeita, em cantaria aparente, e, no lado da Epístola porta de verga reta para a sacristia. Sobre o supedâneo de perfil contracurvo, de três degraus, surge o retábulo-mor, em talha policroma a rosa, azul e dourado, de corpo côncavo e três eixos, definidos por quatro colunas, de fuste marcado no terço inferior com motivos vegetalistas e depois com falsa espira fitomórfica, assente em plintos paralelepipédicos com almofadas e motivos vegetalistas, e de capitéis coríntios. No eixo central, abre-se tribuna, em arco de volta perfeita, com moldura dourada, interiormente pintada e com teto em caixotões, albergando trono expositivo, com cinco degraus octogonais, sobrepujado por imaginária sobre plinto vegetalista; nos eixos laterais, surgem nichos, em arco de volta perfeita, com acanto no fecho, e tendo mísulas sustentando imaginária. A estrutura remata em fragmentos de frontão encimado por tabela, delimitada por pilastras sobrepostas por anjos e ladeadas por aletas, interrompida por ampla cartela recortada com as armas de Portugal, com coroa, terminado em cornija recortada. Parcialmente integrado ao centro do sotobanco, dispõe-se o sacrário, tipo templete, terminado em cornija contracurva e com porta decorada por custódia. Pavimento em madeira e cobertura em falsa abóbada de berço, de estuque, sobre cornija de madeira. A sacristia tem pavimento lajeado e conserva numa parede, nicho longilíneo, em arco de volta perfeita sobre pilastras toscanas, almofadadas, interiormente concheado e albergando lavabo com taça circular, gomeada, sustentada por mísula fitomórfica e, sobre a taça, fénix com bica; o nicho é envolvido por ampla decoração fitomórfico enrolada. Claustro quadrangular de dois pisos, separados por cornija de betão e tendo nos ângulos pilares, conservando visível parte do antigo sistema de condução das águas pluviais, sendo o primeiro piso estruturado por quatro arcos abatidos, sobre três colunas toscanas, e o segundo por colunata toscana, com as colunas, as dos extremos embebidas, assentes em plintos paralelepipédicos; ambos os pisos têm os vãos envidraçados. As alas do primeiro piso têm pavimento lajeado e portas de verga reta de acesso aos diferentes compartimentos, tendo escadaria lateral, de pedra, para o piso superior. No primeiro piso ficam a sala de jantar, salas de estar, o bar, que mantém isolado antiga chaminé, assente em pilares facetados, sobre plintos, a receção, serviços administrativos e auditório e no segundo piso quartos e espaços comuns; no sótão ficam os arrumos. Nestes vários espaços, surgem integrados alguns elementos do antigo convento, como nichos, um lavabo de espaldar retangular decorado com carranca, ladeado por aletas, terminado em cornija encimada por reservatório concheado com moldura recortada de elementos fitomórficos e com bacia retangular. A antiga cisterna do forte, possui as paredes em cantaria aparente, pavimento de lajes e cobertura em abobadilha de tijolo com arcos diafragma em cantaria, e orifício central quadrado, ali funcionando atualmente a garrafeira.

Acessos

Largo da Pedisqueira; Largo da Acrópole; Rua da Aliança

Protecção

Incluído no Forte de São Francisco (v. IPA.00012019)

Enquadramento

Urbano, isolado, no interior do Forte de São Francisco (v. IPA.00012019), implantado num outeiro aplanado denominado Alto da Pedisqueira, na parte N. da cidade. A zona em frente da fachada principal é pavimentada e possui várias vaseiras.

Descrição Complementar

Retábulos colaterais de estrutura semelhante, de corpo reto e um eixo definido por duas parastases, com colunas de fuste decorado no terço inferior por motivos vegetalistas e no restante por falsa espira fitomórfica, assentes em plintos paralelepipédicos de faces almofadadas, e de capitéis coríntios. Ao centro, abre-se nicho com moldura recortada, em talha, sobreposta por folhas, interiormente de fundo pintado de azul e elementos vegetalistas, imitando seda, albergando imaginária. A estrutura remata em espaldar recortado, com palmeta ao centro e folhas inferiores, terminado em fragmentos de cornija e elementos vegetalistas. Sotobanco integrando sacrário em talha, a do lado da Epístola a branco, com decoração fitomórfica. Altar em forma de urna, com frontal pintado a marmoreados fingidos, decorado com elementos fitomórficos dourados contidos em molduras recortadas. No pavimento do nártex existe lápide sepulcral com a inscrição "AQUI JAZ / D. COMBA / DA COSTA / PEREIRA / CHAVES / ABRIL / 22 DE / 1799". Na capela-mor, existe sepultura com a inscrição "AQUI ESPE. / RA A GERAL / RESUREI / CAO JOZE". A Pousada possui cinco suítes e cinquenta e três quartos, piscina, corte de ténis, sauna, jacuzzi, garrafeira instalada na cisterna, salão de banquetes, auditório para duzentas pessoas e palco ao ar livre.

Utilização Inicial

Religiosa: convento masculino

Utilização Actual

Comercial e turística: pousada

Propriedade

Privada: sociedade

Afectação

Sem afetação

Época Construção

Séc. 15 / 17 / 18 / 20

Arquitecto / Construtor / Autor

ARQUITETOS: Eduardo Coimbra Brito (1994); Pedro Jalles Ferreira (1994). ENSAMBLADOR: frei Cipriano (séc. 17). MESTRE: Joanes (1446).

Cronologia

1446 - contrato para a construção da abóbada do convento dos franciscanos, entre o guardião Frei Rodrigo de Morais e o mestre Joanes; 1629 - Capítulo Provincial da Ordem da Soledade de São Francisco, celebrado em Vila Viçosa e presidido pelo padre Frei Bernardino da Serra, determina procurar em Chaves local para novo convento; 1632, 23 julho - D. João, 8º Duque de Bragança, padroeiro do convento, despacha favoravelmente, tendo um morador da vila oferecido um terreno no Alto da Pedisqueira, local onde existia a capela de Nossa Senhora do Rosário; 1635, 13 maio - lançamento da primeira pedra para a construção do convento, dedicado a Nossa Senhora do Rosário; 1637 - conclusão da construção do convento; 1654 - trasladação dos ossos dos religiosos e do mausoléu de D. Afonso, 1º Duque de Bragança, então sepultados no velho convento da veiga; 1644, 26 maio - sendo Governador das Armas da Província D. João de Sousa da Silveira, é assentada a primeira pedra na construção do novo forte de Nossa Senhora do Rosário, no local onde os frades têm o convento; 1681 - pela ocupação dos terrenos no Alto da Pedisqueira, os frades recebem indemnização de 119$000 e é-lhes deixado na muralha virada a nascente um postigo que lhes permita aceder à cerca vizinha, denominada "o olival"; 1684 - início das obras do convento, com o apoio do arcebispo de Braga D. Rodrigo de Moura Teles, que para tal contribui com mais de 25 mil cruzados; 1688, 29 setembro - os religiosos vendem as propriedades que possuem na veiga; séc. 18 - pintura do teto da Capela de São João Baptista e do teto de madeira, entretanto apeado e colocado na nave; 1758 - o pároco padre Francisco Fernandes refere-se ao convento de Religiosos Capuchos da Província da Soledade, dentro do Forte de Nossa Senhora do Rosário, fundado de novo no ano de 1637 para onde da matriz da vila se trasladaram "a hum tumulo magestozo" colocado na parte direita da igreja do mesmo convento os ossos de D. Afonso I, Duque de Bragança, falecido no ano de 1462; refere que na igreja existem quatro altares: o altar-mor; o de Santo Cristo, que é um "Santuário" com mais de 22 relíquias de diversos santos e a imagem do Santo Cristo, que é "prodigiosa" e viera da cidade do México; o da Conceição com imagem "do grande Phidas Português, Frei Cipriano religiozo benedictino"; e o de São Marcos; séc. 18, 2ª metade - execução dos retábulos colaterais e do retábulo-mor; 1834 - extinção das Ordens Religiosas; 1835, 05 março - requisição do convento pelo Governo Civil para Tribunal de Direito e pela Câmara para Colégio; 1836, 24 fevereiro - pedido da cerca para cemitério, ficando suspensa a decisão; 1838, 19 abril - Ministério da Guerra pede o edifício para Hospital Militar, ficando suspensa a decisão; 1842, 19 novembro - concessão de duas salas junto do recinto para Escola Primária; 1848, 11 dezembro - concedida a igreja à Ordem Terceira de São Francisco, sendo indeferido o pedido do claustro, que também pede; 29 dezembro - concessão do claustro à Ordem Terceira; 1914, maio - sob o Vereador Fernandes, a Câmara solicita os dois sinos da igreja do mosteiro para o novo relógio dos Paços do Concelho; 18 junho - o Ministério da Guerra autoriza a concessão dos sinos por 140$00, os quais deveriam ser entregues ao Regimento de Infantaria 19; 13 agosto - ofício do Ministro da Guerra informando que os sinos não podiam ser cedidos senão pela avaliação das estações competentes e de modo gratuito; 1942 - transferência do túmulo do 1º Duque de Bragança, D. Afonso, do interior da Igreja de São Francisco para o panteão em Vila Viçosa; 1969, 17 junho - no plano das novas Pousadas de Turismo do Estado, elaborado em 1966, é encarada a adaptação do antigo convento de São Francisco a pousada; 1974 - cedência a título precário do forte para instalar o Ciclo Preparatório de Chaves e para alojar 17 famílias de retornados das ex-colónias; 1978, 09 fevereiro - a Câmara Municipal manifesta a sua concordância com a adaptação do Forte a Pousada; refere que, num prazo de dois anos, as instalações ocupadas parcialmente com o Ciclo Preparatório e com os retornados das ex-colónias ficam livres; 05 dezembro - despacho do Secretario de Estado do Turismo, Licínio Cunha, para dar início ao estudo do projeto de adaptação do Convento e Forte de São Francisco a Pousada; 1979, 19 junho - pedido para o Exército dispensar o Forte e seus anexos para Pousada; 1982, 10 agosto - em resposta a um alerta sobre o abandono a que estava votado o convento de São Francisco e sobre escavações clandestinas realizadas no seu interior, a DGEMN informa não prever realizar obras no conjunto dado aguardar a definição do destino a dar ao mesmo, sabendo-se que a Direção de Turismo se encontra interessada na sua recuperação; 1988, 15 dezembro - referência à instalação do Hotel de São Francisco, em Chaves, pela Sociedade Forte de São Francisco, Hotéis Lda.; 1994 - construção de uma unidade hoteleira, obra realizada pela Sociedade Forte de São Francisco, Hotéis, Lda., e com projeto do arquiteto Eduardo Coimbra Brito e Pedro Jalles Ferreira; 1997 - conclusão da recuperação e adaptação do convento e forte de São Francisco a Pousada; maio - inauguração da Pousada.

Dados Técnicos

Sistema estrutural de paredes portantes.

Materiais

Estrutura em alvenaria de granito, rebocada e pintada; pilastras, colunas, molduras, pináculos, sineiras, lavabos, nichos e outros elementos em cantaria de granito; placas e estruturas de betão; retábulos, púlpito, sanefas, sanefão e guarda-vento em talha policroma; pavimento em lajes de cantaria e madeira; pinturas murais; abobadilha de tijolo; sinos de bronze; grades em ferro; cobertura de telha.

Bibliografia

AIRES, Firmino - "As Capelas de Chaves". In Revista Aquae Flaviae. Chaves: 1990, vol. 3, p. 107; AIRES, Firmino - "Incursões autárquicas III, 1911-1925". In Revista Aquae Flaviae. Chaves: 1996, nº 15, pp. 67-146; ALMEIDA, José António Ferreira de (org.) - Tesouros Artísticos de Portugal. Lisboa: 1976, pp. 198-199; CARVALHO, Augusto C. Ribeiro de - Chaves Antiga - Monografia. Lisboa: 1929, p. 48-49; MACHADO, Júlio M. - Crónica da Vila Velha de Chaves. Chaves: 2000; Relatório da Actividade do Ministério nos anos de 1957 e 1958. Lisboa: Ministério das Obras Públicas, 1959, vol. 1; Relatório da Actividade do Ministério nos anos de 1959. Lisboa: Ministério das Obras Públicas, 1960, vol. 1; VITERBO, Sousa - Dicionário Histórico e Documental dos Arquitectos, Engenheiros e Construtores Portugueses. Lisboa: 1922, vol. 2

Documentação Gráfica

IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMN; IGE

Documentação Fotográfica

IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMN; IGE

Documentação Administrativa

IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMN; IGE; IAN/TT: Dicionário Geográfico de Portugal, vol. 11, nº 301, pp. 2065-2106

Intervenção Realizada

DGEMN: 1957 - Obras de conservação, pelos Serviços de Construção e Conservação; 1966 - colocação de telhado novo na igreja do convento de São Francisco.

Observações

Autor e Data

António Dinis 2005

Actualização

 
 
 
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