Castro dos Ratinhos

IPA.00033053
Portugal, Beja, Moura, União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador
 
Aglomerado prot-urbano. Povoado da Idade do Ferro com anterior ocupação do sítio do Bronze Final. Povaodo fortificado constituído originalmente por cabanas de planta circular, com estruturas de barro e colmo, distribuídas por plataformas escalonadas e protegido por várias linhas de muralhas, construídas em pedra a coroar taludes artificiais, formando uma complexa rede de defesa; possuía ainda um fosso monumental, escavado na rocha; no topo restos de uma estrutura, evidenciando técnicas construtivas e métricas fenícias, de provável função religiosa.
Número IPA Antigo: PT040210070066
 
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Registo

 
Conjunto urbano  Aglomerado urbano  Povoado  Povoado da Época do Ferro  Povoado fortificado  

Descrição

Vestígios de muralhas, constituídos por taludes de terra e pedra.

Acessos

Protecção

Categoria: SIP - Sítio de Interesse Público, Portaria n.º 717/2012, DR, 2.ª série, n.º 237 de 07 dezembro 2012

Enquadramento

Rural, isolado, em colina, no Outeiro dos Castelos, sobranceiro à Barragem do Alqueva, na margem esquerda do Guadiana, entre a desembocadura do rio Degebe, a montante e a do Ardila, a jusante.

Descrição Complementar

Utilização Inicial

Não aplicável

Utilização Actual

Não aplicável

Propriedade

Afectação

Sem afetação

Época Construção

Idade do Ferro

Arquitecto / Construtor / Autor

Não aplicável

Cronologia

Séc. 11 a.C. - Idade do Ferro - edificação do povoado; séc. 08 a.C. - prováveis relações comerciais com as colónias fenícias recém-fundadas nas costas da Ibéria, para exploração de recursos mineiros; séc. 07 a.C., meados - o Castro dos Ratinhos é abandonado, provavelmente substituído por um recém povoado edificado nas proximidades, na margem S. do Ardila, onde posteriormente seria erguido o Castelo de Moura (v. PT040210070006); 1943 - identificação do povoado pelo Dr. Fragoso de Lima; 1997, 12 setembro - proposta de classificação do Castro pela EDIA; 1998, 07 agosto - Proposta de abertura do processo de classificação peloIPPAR/DRÉvora; 2001, 31 janeiro - Parecer favorável à classificação pelo IPArqueologia; 2003, 29 janeiro - Despacho de abertura do procedimento de classificação pelo Vice-Presidente do IPPAR; 2004, 08 janeiro - Parecer do Conselho Consultivo do IPPAR a propor a classificação como IIP; 2004, 10 março - Despacho de homologação de classificação como IIP pelo Ministro da Cultura; 2010, 30 novembro - Proposta de ZEP pela DRCAlentejo; 2011, 07 novembro - Parecer favorável à ZEP pela SPAA do Conselho Nacional de Cultura; 2012, 24 dezembro - publicado no DR, 2.ª série, n.º 248, o Anúncio n.º 13803/2012 de Projeto de decisão relativo à fixação de ZEP.

Dados Técnicos

Materiais

Bibliografia

http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/5775963 (Consultado 27-08-2014)

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

Documentação Administrativa

Intervenção Realizada

Observações

EM ESTUDO

Autor e Data

Rosário Gordalina 2013

Actualização

 
 
 
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