Anta de Nisa

IPA.00003229
Portugal, Portalegre, Nisa, União das freguesias de Espírito Santo, Nossa Senhora da Graça e São Simão
 
Anta de corredor
Número IPA Antigo: PT041212040001
 
Registo visualizado 568 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Edifício e estrutura  Estrutura  Funerário  Anta    

Descrição

Planta simples circular irregular; 5 esteios de granito de forma rectangular apontada cravados no solo ligeiramente inclinados para o interior e tocando-se uns aos outros sobretudo ao nivel das pontas superiores; alguns blocos de granito, de pequenas dimensões, preenchem os espaços entre os esteios. Cobertura em chapéu, formado por laje única piramidal. Possui câmara e porta de separação corredor / câmara, conservando-se ainda os ortostátos e algumas pedras do corredor.

Acessos

EN 364 / 18 - Lugar de São Gens. WGS84 (graus decimais) lat.: 39,448089; long.: -7,676198

Protecção

Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto de 16-06-1910, DG, 1.ª série, n.º 136 de 23 junho 1910

Enquadramento

Rural. Isolado. Em terreno descampado pontualmente coberto de vegetação rasteira.

Descrição Complementar

Utilização Inicial

Funerária: anta

Utilização Actual

Cultural e recreativa: marco histórico-cultural

Propriedade

Afectação

Época Construção

Megalítico

Arquitecto / Construtor / Autor

Cronologia

Megalítico - construção.

Dados Técnicos

Materiais

Bibliografia

COSTA, Pereira da, Descripção de alguns dolmens ou antas de Portugal, Lisboa, 1868; JALHAY, Eugénio, A Alabarda de Silex do Casal de Barba Pouca, Mação e a expansão das lanças e alabardas líticos em Potugal in Broteria vol. XLIV, fasc. 1, Dezembro, 1946; FIGUEIREDO, José Francisco, Monografia da Notável Vila de Nisa, Sintra, 1956; MOURA, José Dinis da Graça Moura, Memória Histórica da Notável Vila de Nisa, Lisboa, 1982.

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

IHRU: DGEMN/DSID

Documentação Administrativa

Intervenção Realizada

Observações

No interior foi encontrada uma alabarda de silex (Museu da Comissão dos Serviços Geológicos): está fragmentada em 3 partes e falta-lhe a ponta; mede 0,09 m. na base e 0,183 m. no comprimento e 0,016 m. de espessura máxima. JALHAY considera que a alabarda parece "ter saído das mesmas mãos que trabalharam" a alabarda encontrada em Penhascos, no concelho do Mação, tal a identidade do material adoptado e da técnica empregue (1946,7).

Autor e Data

Rosário Gordalina 1991

Actualização

 
 
 
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