|
Edifício e estrutura Edifício Transportes Apeadeiro / Estação Estação ferroviária
|
Descrição
|
Compreende um conjunto arquitectónico formado por gare ferroviária, terminais e edifício de escritórios. |
Acessos
|
Largo dos Caminhos-de-Ferro de Moçambique |
Protecção
|
|
Enquadramento
|
Urbano, isolado. Nas proximidades situa-se o Pavilhão Desportivo do Clube Ferroviário da Beira (v. MZ910901000015). |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Transportes: estação ferroviária |
Utilização Actual
|
Transportes: estação ferroviária |
Propriedade
|
|
Afectação
|
|
Época Construção
|
Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
ARQUITECTO: João Garizo do Carmo (1959 - 1965); Francisco Castro (1959 - 1965); Paulo Melo Sampaio (1959 - 1965). |
Cronologia
|
1959 - 1965 - projecto da autoria dos arquitectos João Garizo do Carmo (terminais), Francisco Castro (edifício de escritórios) e Paulo Melo Sampaio (gare ferroviária). |
Dados Técnicos
|
|
Materiais
|
|
Bibliografia
|
GONÇALVES, Inês e MAGALHÃES, Ana, Moderno Tropical - Arquitectura em Angola e Moçambique (1948-1975), Lisboa: Tinta da China, 2009 |
Documentação Gráfica
|
|
Documentação Fotográfica
|
|
Documentação Administrativa
|
|
Intervenção Realizada
|
|
Observações
|
EM ESTUDO. Constituíndo-se como a maior obra pública coeva na cidade da Beira, a estação era um ponto fulcral do designado "corredor da Beira", ligando Moçambique a territórios no interior de África (nomeadamente a Rodésia - actual Zimbabué); Com o passar das décadas, a estação, como equipamento ferroviário, perdeu praticamente toda a sua importância, recebendo actualmente apenas um comboio por dia. |
Autor e Data
|
Tiago Lourenço 2011 (projecto FCT PTDC/AURAQI/104964/2008 "Gabinetes Coloniais de Urbanização: Cultura e Prática Arquitectónica") |
Actualização
|
|
|
|