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Edifício e estrutura Edifício Residencial senhorial Casa nobre
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Descrição
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| Construção tipicamente senhorial. Tem, sobre o lintel da porta almofadada da fachada príncipal, uma pedra de armas dos Cardosos e Meneses. A casa que se desenvolve em dois pisos liga-se à capela por um alto muro rasgado por uma porta, que é ladeada por dois vãos rectangulares que dão acesso a um pátio interior. A fachada, em estilo Joanino é rasgada por janelas de verga curva. Adornam os muros exteriores belos vasos trabalhados. |
Acessos
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| EN Guimarães - Braga, lugar de Caneiros. |
Protecção
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| Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 129/77, DR, I Série, nº 226 de 29 setembro 1977; Decreto nº 45/93, DR, I Série-B, nº 280 de 30 de novembro 1993 |
Enquadramento
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| Rural, na envolvente numerosas construções incaracterísticas. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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| Residencial: casa nobre |
Utilização Actual
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| Residencial: casa |
Propriedade
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| Privada: pessoa singular |
Afectação
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Época Construção
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| Séc. 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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| 1770 - António Joaquim de Probém e Barbosa, reconstroi a Casa de Caneiros, sobre as ruínas do edifício anterior, do século 16, pertencente a Diogo Afonso de Caneiros. |
Dados Técnicos
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| Paredes autoportantes. |
Materiais
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| Embasamentos de granito aparelhado, paramentos de alvenaria, pavimentos em madeira de castanho; coberturas em telha sobre vigamento de madeira de castanho; molduras de portas e janelas em granito; revestimentos em reboco caiado. |
Bibliografia
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| ALMEIDA, José António Ferreira de, Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, 1976; DIONÍSIO, Santana, Guia de Portugal, 4º vol., T. II, Coimbra, 1986; LOPES, Flávio (coordenação), Património Arquitectónico e Arqueológico (IPPAR), Lisboa, 1993. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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| IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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| * DOF: ... jardim a nascente e o muro que o separa do terreiro. Foi esta casa, nos principios deste século, moradia do Major Alberto de Meneses (Margaride), um dos caudilhos da rebelião realista de 1919. |
Autor e Data
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| Isabel Sereno / Miguel Leão 1994 |
Actualização
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