|
Edifício e estrutura Edifício Residencial senhorial Casa nobre Casa nobre Tipo planta quadrangular
|
Descrição
|
Planta central, quadrada, desenvolvida em três pisos. Fachada principal de 3 registos rasgados por janelas de sacada e janelas de peitoril, de verga recta e curva; portal de cornija saliente de acesso ao pátio central e ao interior da habitação; num dos cunhais modilhão onde assentava a pedra de armas. Fachada posterior ostentando lápide alusiva ao nascimento do poeta Humberto da Silveira Fernandes. INTERIOR: salas com tectos de estuque e paredes revestidas a papel de parede e tecido; oratório; na cozinha grande chaminé com rodapé de azulejos de padrão floral. |
Acessos
|
Rua Humberto da Silveira Fernandes, n.º 16 - 14 |
Protecção
|
Categoria: MIP - Monumento de Interesse Público, Portaria n.º 42/2014, DR, 2.ª série, n.º 14 de 21 fevereiro 2014 |
Enquadramento
|
Urbano, planície, na Zona Antiga da Vila de Borba, em pleno centro da vila; perto localizam-se um dos Passos de Borba, o Passo do Alto da Praça (v. IPA.00011748), as Cavalariças Reais, a Casa Pereira Trindade (v. IPA.00025334), a E, a Torre da Prisão do Castelo de Borba (v. IPA.00004776), a N., a Caixa de Crédito Agrícola e os antigos Paços do Concelho. |
Descrição Complementar
|
HERÁLDICA: brasão da família: esquartelado, com os símbolos heráldicos dos Silveira, Feio e Castelo Branco. |
Utilização Inicial
|
Residencial: casa nobre |
Utilização Actual
|
|
Propriedade
|
Privada: Misericórdia |
Afectação
|
|
Época Construção
|
Séc. 19 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
|
Cronologia
|
Séc. 19 - data provável de edificação pelo vereador municipal José Victorino Juzarte Coelho da Silveira; Séc. 19, 2.ª metade - campanha decorativa do interior patrocinada pelo proprietário José Maria da Silveira Menezes, deputado do círculo de Borba, Estremoz e Vila Viçosa; Séc. 19, finais - o brasão de armas de família é apeado e colocado no interior da casa; 1861 - após visita ao campo da Batalha de Montes Claros (v. IPA.00002721) e aos principais edifícios históricos da vila, o rei D. Pedro V e os infantes D. Fernando e D. Augusto, jantam no palácio; 1907, 16 novembro - aqui nasce o poeta Humberto da Silveira Fernandes; 2001, 3 de dezembro - Proposta de classificação pela CM de Borba; 2002, 14 fevereiro - Informação favorável relativo à proposta de classificação pelo IPPAR/DRÉvora; 2002, 18 de fevereiro - despacho de abertura do processo de classificação pelo Vice-Presidente do IPPAR; 2003, 10 março - o IPPAR/DRÉvora solicita elementos à CM de Borba para instrução do processo de ZEP; 2003, 7 maio - Parecer do Conselho Consultivo do IPPAR propondo a classificação como IIP; 29 maio - despacho de homologação do palácio como Imóvel de Interesse Público pelo Secretário de Estado da Instrução e Cultura; 2006, 20 setembro - a CM de Borba envia ao IPPAR/DRÉvora documentação relativa à instrução processo de ZEP; 2009, 10 dezembro - Proposta da DRCAlentejo para a ZEP dos imóveis classificados e em vias de classificação da Vila de Borba; 2010, 11 fevereiro - devolvida a proposta para a ZEP à DRCAlentejo com despacho do Director do IGESPAR, I.P., para aplicação do Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23-10-2009; 2010, 12 novembro - nova proposta de ZEP pela DRCAlentejo; 2011, 23 fevereiro - Parecer favorável à ZEP pela SPAA do Conselho Nacional de Cultura. |
Dados Técnicos
|
|
Materiais
|
|
Bibliografia
|
Espanca, Túlio, Inventário Artístico de Portugal - Distrito de Évora, Lisboa,1966. |
Documentação Gráfica
|
|
Documentação Fotográfica
|
|
Documentação Administrativa
|
|
Intervenção Realizada
|
|
Observações
|
EM ESTUDO |
Autor e Data
|
Rosário Gordalina 2010 |
Actualização
|
|
|
|