Igreja de Santa Maria do Castelo / Igreja de Nossa Senhora do Castelo

IPA.00002936
Portugal, Guarda, Pinhel, Pinhel
 
Igreja paroquial de nave única, de três tramos definidos, exteriormente, por contrafortes de esbarro e, interiormente, por arcos diafragma apontados, com capela-mor mais estreita, flanqueada por sacristia e tendo, adossados, baptistério e campanário, com coberturas interiores diferenciadas, em falsas abóbadas de berço de madeira, a da capela-mor em caixotões, iluminada por frestas e janelas em capialço, rasgadas na fachada lateral direita. Fachada principal em empena, com os vãos rasgados em eixo, composto por portal de volta perfeita, com a modlura formada pelas aduelas, e por óculo circular, ladeada por campanário de dois registos, o superior com dupla sineira e acesso pela face posterior. Interior com coro-alto, baptistério e púlpito quadrangular, ambos no lado do Evangelho. Arco triunfal de volta perfeita, flanqueado por retábulos colaterais de talha dourada do estilo nacional, estilo que se repete no retábulo-mor. A fachada principal possui janela para um Passo da Via Sacra, assente e rematada por cornija, possuindo óculo a iluminar o coro-alto, rasgado em época posterior à construção primitiva, como o indicia o seu perfil, em capialço, o mesmo se aplicando à janela que ilumina a capela-mor. Possui baptistério adossado, constituindo capela, com acesso por vão de volta perfeita, onde se insere pia baptismal profusamente decorada com motivo axadrezxado, surgindo, no lado oposto, capela particular, funerária, com acesso por vão de silhares almofadados, que se repetem no arcossólio, que contém o túmulo, identificado por inscrição e pelas armas do defunto. Os arcos diafragma e o arco triunfal possuem pinturas murais, os primeiros de grotesco e o segundo com acantos sinuosos. No lado da Epístola, surge nicho maneirista, rematado por frontão interrompido. No conjunto, destaca-se a capela-mor, com cobertura de caixotões pintados com motivos hagiográficos e paredes laterais revestidas a talha, com painéis pintados; o retábulo-mor possui painéis pintados e sacrário em forma de templete, profusamente decorado, tendo, na porta, Cristo Redentor.
Número IPA Antigo: PT020910170015
 
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Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Religioso  Templo  Igreja paroquial  

Descrição

Planta retangular, composta por nave de três tramos, capela-mor, capelas laterais, anexo e sacristia e a torre campanário adossadas, de volumes escalonados, com coberturas diferenciadas em telhados de duas águas. Fachadas rebocadas e pintadas de branco, excepto a principal, em cantaria aparente, de aparelho isódomo, rematadas em beiral. A fachada principal, voltada a O., remata em empena, com cruz latina no vértice, rasgada por portal em arco apontado com a moldura constituída pelas aduelas, assente em impostas salientes e encimado por óculo circular capialçado. No lado direito, amplo vão rectangular assente em cornija com moldura recortada e remate em friso e cornija decorada nos ângulos com dois castelos; encontra-se protegida por portada de duas folhas de madeira, para receber um passo da Via Sacra. Ao lado direito, adossa-se o campanário, de dois registos definidos por cornija, o primeiro cego e o segundo com dupla sineira em arcos de volta perfeita assentes em impostas salientes, rematada por frontão de lanços com pináculos nos ângulos e cruz latina ao centro, tendo acesso pela face posterior. Fachada lateral esquerda virada a N., marcada pelo corpo do baptistério, saliente e em empena, rasgado por uma fresta rectangular; a nave possui dois contrafortes de esbarro escalonado e, adossado à capela-mor, o corpo do anexo com uma janela e uma porta de verga recta, ambas com molduras de cantaria. Fachada lateral direita virada a S., com escadaria exterior em granito, de acesso ao campanário, com guarda e portão metálicos; a nave possui dois contrafortes semelhantes aos da fachada oposta e é rasgada por porta de verga recta e moldura simples em cantaria de granito; tem adossada a capela lateral, iluminada por fresta rectangular e a sacristia com porta de verga recta e pequena janela quadrangular, ambas com moldura de cantaria; na capela-mor, janela rectilínea em capialço. Fachada posterior em empena recta, cega, tendo, no corpo da sacristia, em meia empena, uma pequena fresta. INTERIOR rebocado e pintado de branco, com os tramos definidos por arcos diafragma apontados e assentes em pilastras, ostentando pinturas murais de brutesco; pavimento em lajeado de granito, integrando algumas sepulturas, lateralmente encimado por estrados de madeira, e coberturas em três falsas abóbadas de berço abatido de madeira pintada de azul, assente em cornija do mesmo material. Coro-alto assente em quatro mísulas e duas colunas toscanas, assentes em plintos paralelepipédicos, integrando as pias de água benta, hemisféricas; tem guarda de madeira torneada e acesso por porta no lado da Epístola, a partir das escadas da sineira; o portal axial encontra-se protegido por guarda-vento de madeira envernizada. No lado do Evangelho, o baptistério com acesso por arco de volta perfeita assente em pilastras toscanas, pavimentado a lajeado de granito e contendo a pia baptismal, de cantaria, assente em pilar facetado, encimado por friso cordiforme e taça hemisférica com decoração em xadrez. No segundo tramo, arcossólio de volta perfeita e púlpito quadrangular assente em bacia de granito e mísula, com vestígios de policromia, com guarda de madeira torneada e pintada, surgindo, no terceiro, nicho concheado, encimado por cornija e volutas, tudo policromado. Porta travessa ladeada por pia de água benta bastante tosca, em granito. No segundo tramo, do lado da Epístola, rasga-se vão em arco de volta perfeita assente em pilastras, tudo com silhares almofadados, que acede à capela funerária de António Veloso do Amaral, abobadada, integra o túmulo epigrafado , inserido em arcossólio, também com silhares almofadados, e apresenta a pedra de armas do prelado, em relevo avivado por pintura, do lado esquerdo. Arco triunfal de volta perfeita assente em pilastras toscanas, apresentando vestígios de pinturas murais, de acantos; é flanqueado por retábulos colaterais de talha dourada, dedicados ao Senhor dos Passos (Evangelho) e Nossa Senhora de Fátima (Epístola). A capela-mor, mais estreita do que a nave, apresenta cobertura de tecto em caixotões enquadrados por marcenaria dourada, pintados com grutescos e medalhões com os símbolos das litanias da Virgem e da Paixão. O paramento mural está revestido até meio de talha dourada e policromada onde se inscrevem telas pintadas com temas marianos, com a seguinte sequência narrativa: do lado do Evangelho, o Arcanjo Gabriel, Anunciação, Visitação, Adoração dos Pastores, Adoração dos Magos e Natividade; do lado da Epístola, a Apresentação do Menino no Templo, O Menino entre os Doutores, Pentecostes, Passamento da Virgem e Assunção da Virgem. Na parede testeira, retábulo-mor em talha dourada, de planta recta e três eixos definidos por quatro colunas torsas, ornadas por pâmpanos, e por duas pilastras com os fustes decorados por acantos, assentes em plintos paralelepipédicos, ornados por motivos fitomórficos, que se prolongam em arquivoltas unidas no sentido do raio, formando o ático; ao centro, tribuna em arco de volta perfeita, com cobertura de caixotões, comportando trono de dois degraus, na base do qual se encontra o sacrário, em forma de templete, com colunas torsas e a imagem de Cristo redentor na porta; os eixos laterais formam apainelados de volta perfeita com moldura fitomórfica, contendo telas pintadas a representar "Fuga para o Egipto" e Nossa Senhora da Conceição; altar paralelepipédico, flanqueado por poas de volta perfeita, pintadas, de acesso à tribuna. À entrada da capela-mor, abrem-se, dos dois lados, as portas de acesso ao anexo e sacristia, ambos de planta rectangular com coberturas em forro de madeira. Na sacristia, arcaz e lavabo de cantaria, inserido em nicho de volta perfeita.

Acessos

Largo de Santa Maria

Protecção

Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 5/2002, DR, 1ª série, nº 42 de 19 fevereiro 2002

Enquadramento

Urbano, isolado, situado intra-muros, no Lg. de Santa Maria a que deu o topónimo, a E. do Castelo (v. PT020910170006), em cota inferior. Confronta a E. com a antiga residência do pároco, a O. com o muro da cerca de residência particular, a S. com linha de residências particulares e respectivas lojas de serventia, de cércea baixa, e a N. com outra linha de fachadas de residências particulares. O largo, formando declive, encontra-se pavimentado em granito e, na zona posterior, surge vegetação, nomeadamente uma árvore de médio porte. A fachada principal mostra-se ligeiramente elevada em relação à cota da calçada, com acesso por três degraus de lajes de granito que conduzem a um patim.

Descrição Complementar

Os retábulos colaterais são semelhantes, de talha dourada, planta recta e um eixo definido por duas colunas torsas, ornadas por pâmpanos e assentes em consolas, e por dois apainelados de acantos, que se prolongam em duas arquivoltas unidas no sentido do raio, formando o ático; no do lado do Evangelho, nicho de volta perfeita com moldura fitomórfica e, no oposto, nicho pouco profundo, apresentando o fundo pintado de veremelho, pontuado por estrelas, onde se integra uma mísula; altares paralelepipédicos, o do Evangelho pintado a imitar brocados, formando pano de frontal tripartido, sebastos e sanefa franjada, surgindo, no oposto, a representação pictórica de Nossa Senhora das Dores, rodeada pelas três Marias e São João Evangelista. Inscrição na Capela de António Veloso do Amaral, sobre o túmulo: "ESTA CAPA M P O DTOR/ANTO VELOSO DAMARAL / ABBADE DESTA IGRE/ PROTONRO APPO/STOLICO E DEPVTA/DO DO S. O. PA SVA SA / E DE SEVS HERDEIROS"; no túmulo, surge a inscrição epigrafada em capitais romanas: "OBITE. 2 DIE MENSIS / XBRIS. ANNO. DNI. / LB22 //". A cobertura da capela-mor tem representados nos caixotões: duas "Anunciações", "Visitação", "Adoração dos Magos", "Adoração dos Pastores", "Circuncisão", "Virgem com o Menino", "Apresentação do Menino no Templo", "Jesus entre os Doutores", "Pentecostes", "Virgem na Agonia", "Assunção da Virgem", "Nossa Senhora e São Joaquim", "São José e o Menino".

Utilização Inicial

Religiosa: igreja paroquial

Utilização Actual

Religiosa: igreja paroquial

Propriedade

Privada: Igreja Católica (Diocese da Guarda)

Afectação

Sem afectação

Época Construção

Séc. 14 / 15 (conjectural) / 17

Arquitecto / Construtor / Autor

ARQUITECTO: João Rafael (1996). PEDREIRO: Albino Alves Herminigil (1968-1969).

Cronologia

Séc. 14, 1ª metade - provável construção do imóvel, segundo a tradição sobre uma capela dedicada a Santa Bárbara; 1316 - o abade de Salzedas empraza os bens do mosteiro na cerca da vila a Bartolomeu Durães, sendo uma das propriedades confinante com o testamento de Santa Maria do Castelo; 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 30 libras; integra o termo de Pinhel e o bispado de Viseu; séc. 15 - execução da imagem das Santas Mães, atribuído a Diogo Pires, o Velho; séc.16 - feitura do nicho arquitectónico que alberga a imagem das Santas Mães; final - o abade Cosme João era o pároco, apresentado pelo Cabido da Sé de Viseu, tendo 100$000 de rendimento; o retábulo tinha a imagem de Nossa Senhora, ladeada pelas representações do "Nascimento da Virgem", "Adoração dos Reis Magos" e "Assunção"; a povoação possuía 137 fogos e pagava $274 de colheita; a paróquia possuía várias alfaias em prata, como cinco cálices, um dourado, uma custódia antiga, com obrigação de missa anual, e um cálice dourado com as mesmas condições; a sacristia tinha arcaz e arrecadava dois pares de galhetas, lanterna, caldeira de água benta, quatro castiçais e duas pedras de ara; o sacrário tinha pedra de ara dentro, com o Santíssimo na Quaresma e Advento; os fregueses possuíam uma cruz de prata pequena, quatro castiçais velhos, campainhas, dois sinos, um turíbulo de prata de Nossa Senhora do Rosário, com obrigação de um responso nos primeiros Domingos do mês; 1622 - cronograma epigrafado na capela funerária do doutor António Veloso do Amaral, Protonotário Apostólico e Deputado do Santo Ofício, provisor e vigário geral do bispado de Viseu e abade de Santa Maria do Castelo; séc. 17, último quartel - execução da talha e das pinturas da capela-mor; 1675 - era abadia de apresentação ordinária com alternativa da Mesa Capitular; não possuía sacristia e os retábulos colaterais eram dedicados a Jesus e a Santa Cruz; na nave, uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição, com administrador particular; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco João Ferreira da Ouga, é referido que a igreja tinha por orago Nossa Senhora do Rosário, com quatro altares, o mor, o Menino Deus, Senhor dos Passos e Conceição; tinha a Irmandade do Senhor dos Passos e as Confrarias de Nossa Senhora do Rosário e do Menino Deus; o abade era apresentado pelo Cabido da Sé de Viseu e tinha 300$000 de côngrua; 1770, 4 Março - pedido da criação da diocese de Pinhel, abrangendo o arciprestado de Pinhel, Trancoso e Castelo Mendo, desmembrados do bispado de Viseu e 183 paróquias; 10 Julho - o papa Clemente XIV difere o pedido; séc. 19 - renovação e pintura do forro de madeira da nave; 1916 - pelo Arrolamento dos Bens da Freguesia de Pinhel, é referida a existência das imagens de Santa Maria Madalena, Nossa Senhora do Rosário, São Sebastião (na Igreja de Santo António), São João Evangelista, São Martinho e Santa Marta, estes últimos em barro, e dois sinos; 1920 - o culto passa para a Igreja de São Luís; séc. 20, década de 80 - construção do altar-mor em granito e respectivo patamar de elevação; instalação da estante em granito e do guarda-vento de madeira; 1996 - projecto de remodelação da autoria do arquitecto João Rafael; 1980 - despacho de classificação como IIP; 1996 - projecto de conservação da autoria do arquitecto João Rafael, que não seria efectuado; 2000 - durante as obras, foram descobertos, sobre o tecto falso da nave, vestígios das tábuas pintadas que teriam pertencido aos antigos tectos da nave e sacristia, as quais foram colocadas como guardas-pó; sobre o tecto da sacristia descobriram-se os restos do friso de madeira pertencente ao primitivo tecto da mesma, os quais foram restaurados e consolidados; feitura do altar e ambão, conforme o projecto do arquitecto João Rafael.

Dados Técnicos

Paredes portantes em silharia de granito (fachada poente e campanário) e alvenaria de pedra granítica argamassada e rebocada, travada nos cunhais com silhares de granito; estrutura da cobertura em barrotes e ripas de madeira com guarda-pó, assentes sobre arco em silhares de granito que dividem a nave em três tramos.

Materiais

Estrutura em alvenaria de granito, rebocada; fachada principal, campanário, pavimento, colunas, pias de água benta, pia baptismal, modinaturas, nicho em cantaria de granito; portas, coberturas, pavimentos, caixilharias e retábulos de madeira; coberturas exteriores em telha de canudo; janela N. com vidro simples; guarda da sineira e portão em ferro fundido; quadro eléctrico em chapa de ferro zincor

Bibliografia

ANTT, Dicionário Geográfico, vol. 29, nº193, Pinhel, fl. 1357-1368; COSTA, António Carvalho da, Corografia Portugueza, e Descripçam Topografica do famoso Reyno de Portugal, Tomo II, Lisboa, 1708; LEAL, Augusto Soares d'Azevedo Barbosa de Pinho, Pinhel, in Portugal Antigo e Moderno. Diccionario, vol. VII, Lisboa, 1876; MARTA, Ilídio, Pinhel-Falcão. Notas e Factos, Celorico da Beira, 1943; BIGOTTE, José, O Culto de Nossa Senhora na Diocese da Guarda, Guarda, 1948; ALVES, Alexandre, O Antigo Arciprestado de Pinhel nos Velhos Livros da Câmara Eclesiástica de Viseu (No 2º Centenário da elevaçao de Pinhel a Cidade. 1770-1790), in Beira Alta, Viseu, Ano XXIX, nº 3, 1970; Pinhel, in Tesouros Artísticos de Portugal, coord. José António Ferreira de Almeida, Lisboa, 1976; Ministério do Equipamento Social-Secretaria de Estado da Habitação e Urbanismo-Direcção Geral do Planeamento Urbanístico, Plano da área Territorial da Guarda. Situação Actual. Património Histórico/Cultural. Concelho de Pinhel, Lisboa, 1984; Guia de Portugal, vol. III, Beira, II. Beira Baixa e Beira Alta, 2ª ed., Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1985; MARTA, Ilídio S., Perfil de Pinhelenses, Pinhel, 1993; VAZ, Padre Francisco, Santa Maria de Pinhel, Carvalhos, 1995.

Documentação Gráfica

IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMC; CM Pinhel

Documentação Fotográfica

IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMC

Documentação Administrativa

CM Pinhel; IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMC

Intervenção Realizada

PROPRIETÁRIO / CMP: 1968 / 1969 - obras nos altares, ambões, guarda-vento e pavimentos pelo mestre pedreiro Albino Alves Hermenigil; DGEMN: 2000 - recuperação de coberturas e consolidação das tábuas pintadas do tecto; remoção das telhas de canudo, reforço da estrutura em madeira; remoção do tecto falso na nave, sacristia e anexo; 2001/ 2002 - renovação dos rebocos interiores e exteriores; impermeabilização da parde N.; fornecimento de caixilharias; restauro do coro-alto; instalação eléctrica; limpeza de cantarias exteriores e refechamento de juntas, com remoção de cimentos; recuperação de pavimentos com devolução de cotas originais na nave, pavimento em madeira; reparação das madeiras do coro; reparação de portas e janelas; recuperação dos cabeçotes dos sinos; limpeza e consolidação da policromia das tábuas pintadas, subjacentes à cobertura; sondagens e escavações arqueológicas na nave da igreja, pela arqueóloga Pilar Reis e a antropóloga Célia Lopes e Caria Silva, para nivelamento do pavimento; escavações no sarcófago da parede N. da nave; 2005 - construção e restauro de tectos em madeira, na nave e sacristia, que inclui a colocação de vestígios de tectos em madeira policroma na nave e coro.

Observações

Autor e Data

Margarida Conceição e João Vilhena 1999

Actualização

Maria Fernandes 2005
 
 
 
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