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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo bola
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Descrição
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Estrutura em cantaria de calcário, composta por soco quadrangular de três degraus, com base em plinto paralelepipédico, rematado por molduras reentrantes, tendo os quatro espelhos lavrados de tabelas molduradas. Coluna de base toscana, fuste monolítico liso com êntase, capitel coríntio rematado por taça esferóide, com aberturas recortadas, coroadas de coruchéu vegetalista. |
Acessos
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EN. 256 e 319, Praça D. Nuno Álvares Pereira |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Urbano. Implementação harmónica, no largo frente à Igreja Matriz de Santa Maria (v. PT040711030046) e rodeado de casario típico; o largo está aberto ao trânsito rodoviário. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 16 / 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1157 - conquista aos mouros por Geraldo Sem Pavor; 1173 - volta a cair em poder dos almoâdas na sequência da derrota de D. Afonso Henriques em Badajoz; 1232 - conquista definitiva por D. Sancho II e sua doação à Ordem do Templo; 1263 - é já importante povoação fortificada e sede de Concelho; 1276, 15 Janeiro - concessão de foral por D. Afonso III; 1319 - erigida a Comenda da Ordem de Cristo fica na dependência de Castro Marim; 1412 - integrada na Casa de Bragança; 1512, 01 Junho - concessão de foral novo por D. Manuel I; provável construção do pelourinho; 1752 - criação de uma nova freguesia Aldeia de Reguengos; 1755, 01 Novembro - um terramoto abala a estrutura do pelourinho, obrigando à sua reconstrução: 1840 - carta de lei criando a nova Vila de Reguengos que passa a sede de Concelho; 1851 - a sede de concelho é estabelecida definitivamente em Reguengos. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de calcário. |
Bibliografia
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AZEVEDO, António Luciano de, Desapção de Reguengos Monsaraz, Mourão, Évora, 1908; CHAVES, Luís, Arqueologia Artistica, Lisboa, 1918; CHAVES, Luis, Os Pelourinhos. Elementos para o seu catálogo geral, Lisboa, 1938; DIONISIO, Sant'Ana, Guia de Portugal, Vol. II, Lisboa, 1927; ESPANCA, Túlio, Inventário Artístico de Portugal. Distrito de Évora, Lisboa, 1978; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSARH |
Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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Autor e Data
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Rosário Gordalina 1998 |
Actualização
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