Matadouro Industrial do Porto

IPA.00026872
Portugal, Porto, Porto, Campanhã
 
Matadouro do séc. 20.
Número IPA Antigo: PT011312030466
 
Registo visualizado 474 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Extração, produção e transformação  Matadouro    

Descrição

Acessos

Rua de São Roque da Lameira

Protecção

Inexistente

Enquadramento

Urbano.

Descrição Complementar

Utilização Inicial

Extração, produção e transformação: matadouro

Utilização Actual

Devoluto

Propriedade

Publica: Municipal

Afectação

Sem afectação

Época Construção

Séc. 20

Arquitecto / Construtor / Autor

Desconhecido

Cronologia

1910 - Aprovação do projecto de construção do novo matadouro que veio substituir o de S. Dinis; 1914 - a Câmara Municipal do Porto, expropriou a José Pereira Valverde, a Guilhermina Amélia Dias, ao Sindicato Agrícola dos Lavradores Portuenses, a António Dias Brandão, a Francisco de Carvalho e a José Luís dos Santos, alguns campos de lavradio que possuíam junto dos terrenos municipais, escolhidos para a construção do matadouro*1; 1923 - focou concluída a construção do matadouro; 1930 - foram instalados os equipamentos mecânicos, fornecidos pela casa BECK & Henkel, de Cassel; 1932 - inauguração oficial; 1974 - através do decreto - lei nº 661, o matadouro deixa de ser património municipal, passando para a alçada da Junta Nacional dos Produtos Pecuários, organismo responsável pela tutela de todo o serviço da rede nacional de abate; 2004 - o matadouro foi desactivado, passando o edifício a funcionar como armazém da Câmara Municipal do Porto, e como guarida dos animais a cargo da Associação Protectora dos Animais.

Dados Técnicos

Paredes autoportantes

Materiais

Estruturas em alvenaria de pedra, rebocada e pintada; cobertura em telha cerâmica; portas e janelas metal e vidro.

Bibliografia

www.j-f.org/monografia/pagina39.htm

Documentação Gráfica

CMP

Documentação Fotográfica

Documentação Administrativa

CMP

Intervenção Realizada

Observações

EM ESTUDO. *1 - Foi escolhido o largo da Corujeira para implantação do novo matadouro, por se tratar de um local pouco povoado, com captação de água própria e abundante, com facilidade de escoar os líquidos residuais, por permitir futuras ampliações se necessárias, e dada a proximidade da linha de caminho de ferro e redes viárias. No total foram expropriados cerca de 17 000 m2, que custaram cerca de 12 000$00.

Autor e Data

Ana Filipe 2008

Actualização

 
 
 
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