|
Edifício e estrutura Edifício Extração, produção e transformação Matadouro
|
Descrição
|
|
Acessos
|
Rua de São Roque da Lameira |
Protecção
|
Inexistente |
Enquadramento
|
Urbano. |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Extração, produção e transformação: matadouro |
Utilização Actual
|
Devoluto |
Propriedade
|
Publica: Municipal |
Afectação
|
Sem afectação |
Época Construção
|
Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
Desconhecido |
Cronologia
|
1910 - Aprovação do projecto de construção do novo matadouro que veio substituir o de S. Dinis; 1914 - a Câmara Municipal do Porto, expropriou a José Pereira Valverde, a Guilhermina Amélia Dias, ao Sindicato Agrícola dos Lavradores Portuenses, a António Dias Brandão, a Francisco de Carvalho e a José Luís dos Santos, alguns campos de lavradio que possuíam junto dos terrenos municipais, escolhidos para a construção do matadouro*1; 1923 - focou concluída a construção do matadouro; 1930 - foram instalados os equipamentos mecânicos, fornecidos pela casa BECK & Henkel, de Cassel; 1932 - inauguração oficial; 1974 - através do decreto - lei nº 661, o matadouro deixa de ser património municipal, passando para a alçada da Junta Nacional dos Produtos Pecuários, organismo responsável pela tutela de todo o serviço da rede nacional de abate; 2004 - o matadouro foi desactivado, passando o edifício a funcionar como armazém da Câmara Municipal do Porto, e como guarida dos animais a cargo da Associação Protectora dos Animais. |
Dados Técnicos
|
Paredes autoportantes |
Materiais
|
Estruturas em alvenaria de pedra, rebocada e pintada; cobertura em telha cerâmica; portas e janelas metal e vidro. |
Bibliografia
|
www.j-f.org/monografia/pagina39.htm |
Documentação Gráfica
|
CMP |
Documentação Fotográfica
|
|
Documentação Administrativa
|
CMP |
Intervenção Realizada
|
|
Observações
|
EM ESTUDO. *1 - Foi escolhido o largo da Corujeira para implantação do novo matadouro, por se tratar de um local pouco povoado, com captação de água própria e abundante, com facilidade de escoar os líquidos residuais, por permitir futuras ampliações se necessárias, e dada a proximidade da linha de caminho de ferro e redes viárias. No total foram expropriados cerca de 17 000 m2, que custaram cerca de 12 000$00. |
Autor e Data
|
Ana Filipe 2008 |
Actualização
|
|
|
|