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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo bola
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composta por soco quadrangular de dois degraus, onde assenta base quadrada, com moldura superior boleada. Coluna de base prismática, quadrangular, com fuste liso, de secção circular, ligeiramente galbado, possuido arranque em dupla moldura, terminando em moldura simples. Remate em esfera achatada encimada por cruz latina de braços com remates trilobados *1. |
Acessos
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Parada de Bouro, Lugar de Aldeia. WGS84 (graus decimais) lat.: 41.648998; long.: -8.245971 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG 231 de 11 Outubro 1933 |
Enquadramento
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Rural, isolado, junto à igreja paroquial. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Religiosa: cruzeiro |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 17 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1202, Fevereiro - Foral concedido por D. Sancho I; doação do couto de Parada do Bouro a D. Maria Pais Ribeira e aos filhos que dela tinha; por casamento entrou na família Meneses, fundadores de Vila do Conde e cedidos às freiras do respectivo Mosteiro; séc. 17 - provável construção do pelourinho; 1705 - a povoação pertence aos Condes de Unhão, tendo juiz ordinário do crime e cível, um vereador, um procurador, eleitos pela população de três em três anos, sendo a nomeação presidida pelo Corregedor de Guimarães; aqui servem os tabeliães da Ribeira do Soajo; tem juiz das sizas e juiz e escrivão dos órfãos; 1758 - nas Memórias Paroquiais, é referido que a povoação tem 112 fogos; séc. 19 - extinção do concelho, que era composto por três freguesias; provável adaptação do pelourinho a cruzeiro. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
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COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza…, vol. I, Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1706; LOPES, Flávio (coord.), Património Arquitectónico e Arqueológico, Lisboa, 1993; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; SOUSA, Júlio Rocha e, Pelourinhos do Distrito de Braga, Viseu, 2000. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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DGPC: DGEMN:DSID |
Documentação Administrativa
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DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 42, n.º 28, fl. 134 |
Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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*1 - a coroa do antigo pelourinho encontra-se arrumada na torre da igreja. |
Autor e Data
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Isabel Sereno e Miguel Leão 1994 |
Actualização
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