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Edifício e estrutura Edifício Religioso Convento / Mosteiro Convento masculino Ordem dos Irmãos de Nossa Senhora do Monte do Carmo - Carmelitas
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Descrição
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Acessos
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Horta (Matriz), Largo da Igreja do Carmo. WGS84 (graus decimais) lat.: 38,538795, long.: -28,628882 |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Religiosa: convento masculino |
Utilização Actual
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Segurança: quartel |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Ministério da Defesa Nacional |
Época Construção
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Séc. 18 / 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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Séc. 17 - início da construção de uma capela dedicada a Nossa Senhora da Boa Hora por influência de D. Helena de Boim, esposa do capitão donatário Francisco Gil da Silveira; mais tarde, D. Helena de Boim, decide criar um hospício, para alojar os frades da Ordem do Carmo, "que passam deste reino para os Estados do Brasil e do Maranhão, assim à ida como à volta"; para prover o convento, D. Helena de Boim viria a doar todos os seus bens à Ordem dos Carmelitas, que nos terrenos junto à capela deram início à construção de um mosteiro; 1836 - na sequência da extinção das Ordens Religiosas, o edifício é entregue à Ordem Terceira do Carmo; séc. 20 - instalação de um quartel no edifício; 1926 - sismo provoca estragos no imóvel; 1980, 01 janeiro - sismo provoca danos no convento; 1998, 09 julho - novo sismo provoca danos no convento; 2013, 14 março - Despacho n.º 3909/2013, DR n.º 52, 2ª série, determinando desafetar do domínio público militar e integrar no domínio privado do Estado, afeto ao Ministério da Defesa Nacional, o PM21/Horta - denominado de Quartel do Carmo; 2016, 09 dezembro - o edifício do antigo quartel, instalado no convento, passa a integrar a lista de 30 imóveis a concessionar pelo Estado Português a privados, para instalação de unidades hoteleiras; 2019, 13 fevereiro - publicação do Despacho n.º 1597/2019, DR, 2.ª série, n.º 31/2019, determinando autorizar a rentabilização, através do regime de concessão, no âmbito do Programa REVIVE, do PM 21/Horta - Quartel do Carmo para efeitos de reconstrução, reabilitação, manutenção, requalificação e outras obras e, subsequentemente, para exploração de empreendimentos turísticos ou estabelecimento de alojamento local, sendo essa afetação da receita gerada com a rentabilização efetuada nos termos do disposto no artigo 15.º da Lei Orgânica n.º 6/2015, de 18 de maio; 2020, 12 março - publicação da Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores n.º 6/2020/A, JORAA, 1.ª série, n.º 36, relativa à recomendação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores para que o Governo Regional desencadeie a abertura dos procedimentos para a classificação como monumento de interesse público da Igreja do Carmo. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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DGPC: SIPA |
Documentação Administrativa
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Conservatória do Registo Predial da Horta: Matriz Predial Urbana, artºs 262 e 293 |
Intervenção Realizada
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1926 - obras de restauro na sequência do sismo; 1980 - obras de restauro após o sismo, com consolidação das alvenarias por pregagem, técnica que foi experimentada pela primeira vez nos Açores. |
Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Paula Noé 2007 |
Actualização
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