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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo pinha
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composto por soco quadrado, de dois degraus, estando o primeiro parcialmente enterrado, onde assenta a base circular, na qual se ergue coluna de fuste liso, de secção circular, com capitel boleado e remate em ábaco quadrangular coroado por pináculo pirâmide com cava na base. |
Acessos
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EM para Arnóia, Lugar do Castelo. WGS84 (graus decimais) lat.: 41,364318; long.: -8,052755 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1ª Série, nº 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Rural, isolado, implantado em terreno desnivelado, num pequeno largo fronteiro ao edifício da escola primária de Arnóia, junto a um tanque, numa das saidas do lugar do Castelo. Na proximidade, em outeiro elevado encontra-se o Castelo de Arnóia (v. PT010305020003). |
Descrição Complementar
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INSCRIÇÕES: (placa) "PICOTA DA VILA DE BASTO. RECONSTRUIDA PELA COMISSÃO REGIONAL DE TURISMO DA SERRA DO MARÃO NO ANO DE 1963". |
Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 16 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1451, 01 Outubro - concessão do título de Marquês de Valença ao 4.º Conde de Ourém, D. Afonso, pelo monarca D. Afonso V; 1520, 29 Março - Celorico de Basto recebe foral, dado pelo rei D. Manuel, localizando-se a sede do concelho em Arnóia, no lugar do Castelo; provável construção do pelourinho no centro de Arnóia; 1719, 21 Abril - devido ao grande isolamento da povoação de Arnóia, até então sede do concelho, D. João V determina a mudança desta última para Britelo, no lugar do Freixieiro, ficando esta conhecida como Vila Nova do Freixieiro, hoje Celorico de Basto; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco, Frei Manuel da Conceição, é referido que a povoação pertence aos Marqueses de Valença, sendo da Comarca de Guimarães; 1943 - os fragmentos do pelourinho encontravam-se à guarda de António Alves Monteiro *1; 1963 - reconstrução do pelourinho no lugar onde hoje se encontra, por iniciativa da Comissão Regional de Turismo da Serra do Marão. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura e elementos decorativos em cantaria de granito. |
Bibliografia
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ALVELLOS, PEDRO, Os pelourinhos da região de Turismo da Serra do Marão, Vila Real, 1967; MALAFAIA, E. B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; Património Arquitectónico e Arqueológico Classificado, vol. II, Distrito de Braga, Lisboa, 1993, p. 38; SOUSA, Júlio Rocha e, Pelourinhos do Distrito de Braga, Viseu, 2000. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID; DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 4, n.º 90, fl. 547-559) |
Intervenção Realizada
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CRTSM: 1963 - o pelourinho é reconstruído, sendo o capitel e o remate refeitos, com base no modelo de um outro pelourinho. |
Observações
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*1 - Os fragmentos (base e coluna) foram localizados por Pedro Alvellos, estando estes a servirem de torna num rego de águas consortes. |
Autor e Data
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Isabel Sereno e Paulo Dordio 1994 |
Actualização
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