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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo pinha
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Descrição
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Sobre soco quadrangular de três degraus, assenta base também quadrangular, muito rústica, coluna de fuste oitavado formado por quatro blocos, mostrando sensivelmente a meio sinais de ter posssuido uma argola. O capitel é constituído por disco achatado donde sai cruz grega. Remate piramidal de formato cónico, ornado em cada face por duas fiadas de semi-esferas. |
Acessos
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Largo da Misericórdia. VWGS84 (graus decimais) lat.: 41.337905; long.: -6.720213 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 / ZEP, Portaria, DG, 2.ª série, n.º 29 de 04 fevereiro 1966 |
Enquadramento
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Urbano, isolado. Ergue-se num largo, tendo atrás as ruínas do Palácio dos Pegados e, à sua frente o castelo de Mogadouro onde se inclui a chamada Torre do Relógio. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 16 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1512, 04 Maio - concessão de foral por D. Manuel I; provável construção; 1706 - povoação dos Marqueses de Távora, pelo que o Corregedor de Miranda não entra a justiças no local; tem 200 vizinhos; 1758, 8 Abril - segundo o padre Luís Rodrigues de Carvalho nas Memórias Paroquiais, a freguesia era donatária dos Marqueses de Távora, à data D. Francisco de Assis, e, pelo secular, pertencia à comarca de Miranda do Douro; tinha 160 vizinhos e 507 pessoas; tinha juízes ordinários, dos quais um deles é da dita vila e outro por privilégio é sempredo lugar de Castelo Branco; tinha seus oficiais da Câmara, dos quais uns eram da vila e outros dos lugares do concelho; nela não entrava corregedor por especial privilégio doado à Casa de Távora, que compreendia todas as terras de que eles eram donatários. |
Dados Técnicos
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Estrutura autoportante. |
Materiais
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Granito. |
Bibliografia
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ALMEIDA, José António Ferreira de, Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, 1986; CAPELA, José Viriato, BORRALHEIRO, Rogério, MATOS, Henrique, As Freguesias do Distrito de Bragança nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, História e Património, Braga, 2007; CHAVES, Luís, Os Pelourinhos Portugueses, Gaia, 1930; COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza…, vol. I, Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1706; Guia de Portugal - Trás -os-Montes e Alto Douro II, Lisboa, 1988; MAGALHÃES, F. Perfeito de, Pelourinhos Portugueses, Lisboa, 1991; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; Pelourinhos, Lisboa, 1935; Pelourinhos do Distrito de Bragança, Bragança, 1982. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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Segundo Malafaia, este não é o pelourinho primitivo, "de gaiola", desenhado por Duarte de Armas no Livro das Fortalezas. |
Autor e Data
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Ernesto Jana 1993 |
Actualização
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