|
Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo pinha
|
Descrição
|
Estrutura em cantaria de granito, composta por soco quadrangular de três degraus, onde assenta coluna, com fuste inferiormente quadrangular e depois oitavado, composto por quatro blocos apresentando o terceiro restos do que terá sido um brasão. Capitel em cruz de braços iguais, curtos e com semi-esferas nos topos. Remate em forma tronco-cónica decorado inferiormente por semi-esferas muito apagadas e superiormente por elementos longitudinais salientes, em H. |
Acessos
|
Vimioso, Largo Mendo Rufino; Largo do Pelourinho. WGS84 (graus decimais) lat.: 41,583187; long.: -6,529339 |
Protecção
|
Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
|
Urbano, isolado, num largo rodeado de habitações de um a três registos. Ao lado existe uma casa solarenga antiga. |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
|
Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
|
Pública: estatal |
Afectação
|
Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
|
Séc. 16 (conjetural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
Desconhecido. |
Cronologia
|
Séc. 16 - provável construção; concessão do título de Conde de Vimioso a D. Francisco de Portugal, por D. Manuel I; 1516, 05 Março - concessão de foral por D. Manuel I; 1706 - povoação da Comarca de Miranda, com 300 vizinhos; é do senhorio do Conde de Vimioso, D. Francisco de Portugal; 1758, 17 Abril - segundo o encomendado Baltazar Choa nas Memórias Paroquiais, a freguesia era da Casa do Infantado e sempre o fora e pertencia à comarca de Miranda; tinha 241 moradores, 1000 pessoas de sacramento e mais de 200 sem sacramento; tinha juiz ordinário e câmara por si, sujeita ao ouvidor de Vila Real; 1958 - mudança de lugar sem autorização e posterior derrube durante festa. |
Dados Técnicos
|
Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
|
Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
|
ALMEIDA, José António Ferreira de, Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, 1986; CAPELA, José Viriato, BORRALHEIRO, Rogério, MATOS, Henrique, As Freguesias do Distrito de Bragança nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, História e Património, Braga, 2007; CHAVES, Luís, Os Pelourinhos Portugueses, Gaia, 1930; COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza..., vol. I, Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1706; Pelourinhos, Lisboa, 1935; MAGALHÃES, F. Perfeito de, Pelourinhos Portugueses, Lisboa, 1991; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; Pelourinhos do Distrito de Bragança, Bragança, 1982. |
Documentação Gráfica
|
DGPC: DGEMN:DSID |
Documentação Fotográfica
|
DGPC: DGEMN:DSID |
Documentação Administrativa
|
DGPC: DGEMN:DSID |
Intervenção Realizada
|
1958 - Mudança do pelourinho e conservação após o seu derrube. |
Observações
|
*1 - A actual Casa da Cultura foi adquirida há poucos anos pelo Municipio e destinada a pólo cultural, com projecto aprovado e inserido no programa FEDER. |
Autor e Data
|
Ernesto Jana 1993 |
Actualização
|
Gabriel Andrade 2004 |
|
|