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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo bloco
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composta por soco quadrangular de três degraus, onde se ergue uma coluna com base também quadrangular e fuste chanfrado a toda a altura até quase ao topo, onde existem quatro saliências cantonais, terminando o fuste em secção quadrada. Várias molduras sobrepostas antecedem remate, paralelepipédico, tendo colunelos cantonais com moldura intermédia, ostentando numa das faces as armas de Portugal e nas outras decoração ilegível. |
Acessos
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Largo dos Sotos. WGS84 (graus decimais) lat.: 41,346613; long.: -7,195160 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Urbano, isolado, implantado num largo de características urbanas de qualidade, tendo habitações de um e dois registos. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 17 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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Séc. 14 - criação do senhorio de Vila Flor, doado a Vasco Peres de Sampaio; séc. 17 - época provável de construção; 1706 - a povoação tem 145 vizinhos e é do senhorio dos Condes de Vila Flor, na pessoa de Manuel de Sampaio de Melo e Castro, que apresenta tabeliães e alcaide e só no campo da correição entra o corregedor de Torre de Moncorvo; tem 2 juízes ordinários, vereadores subordinados ao Ouvidor de Vila Flor; o juiz dos órfãos de Vila Flor assiste no local; 1758, 15 Abril - segundo o vigário João Luís Machado nas Memórias Paroquiais, a freguesia tinha como donatário os Senhores da Casa de Vila Flor, na pessoa de António de São Paio e Melo e Castro Moniz e Torres, e pertencia à comarca de Torre de Moncorvo; tinha 160 vizinhos e 356 pessoas, de 12 anos para cima; a vila tinha juiz ordinário, câmara e casa de audiência, pertencendo a eleição do juiz e mais justiças ao ouvidor da vila de Vila Flor, como ministro do donatário e nesta data pertencia ao corregedor da comarca como ministro do rei. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
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CAPELA, José Viriato, BORRALHEIRO, Rogério, MATOS, Henrique, As Freguesias do Distrito de Bragança nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, História e Património, Braga, 2007; COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza…, vol. I, Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1706; Inventário, Lisboa, 1935; Pelourinhos do Distrito de Bragança, Bragança, 1982; MAGALHÃES, F. Perfeito de, Pelourinhos Portugueses, Lisboa, 1991; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID |
Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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Autor e Data
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Ernesto Jana 1993 |
Actualização
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