Convento de Santo António dos Capuchos / Igreja e Hospital de Santo António dos Capuchos / Hospital Velho de Guimarães

IPA.00017255
Portugal, Braga, Guimarães, Azurém
 
Arquitectura religiosa, maneirista, barroca, rococó e neoclássica. Hospital neoclássico integrango a igreja, sacristia e claustro do antigo convento capucho e restantes corpos construídos de raíz. Igreja barroca de planta longitudinal, com endonártex, nave única e capela-mor rectangular. Fachada principal enquadrada por pilastras nos cunhais rematada por espaldar recortado com edícula ao centro, possuindo na mísula as armas da Ordem Franciscana. Três vãos de arco de volta perfeita abrem-se no primeiro registo e janelão recortado ladeado por edículas, com as imagens de São Francisco e Santo António, no segundo. Endonártex com azulejos barrocos joaninos. A fachada segue o mesmo modelo arquitectónico das igrejas franciscanas. Interior com nave coberta por abóbada de lunetas. Retábulos colaterais rococós e retábulo-mor neoclássico. Hospital neoclássico de planta irregular, composta por vários corpos com torre incorporada, junto à fachada posterior. Fachada principal com pano central rematado por frontão triangular, ladeado por urnas. Claustro maneirista com galerias suportadas por colunatas toscanas, com chafariz central. Cruzeiro e capela barrocos. Convento profundamente transformado em hospital no séc. 19, subsistindo apenas a primitiva igreja, sacristia e claustro do edifício original. Sacristia com rebuscado trabalho de talha, com contadores embutidos na parede, confundindo-se com a decoração. Lavabo com coluna ricamente trabalhada, semelhante às colunas dos chafarizes centrais, parciamente embebida na caixa murária.
Número IPA Antigo: PT010308040086
 
Registo visualizado 1789 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Religioso  Convento / Mosteiro  Convento masculino  Ordem de São Francisco - Franciscanos Capuchos (Província da Soledade)

Descrição

Planta composta por igreja envolvida pelo edifício do hospital, correspondendo às antigas dependências conventuais, com claustro quadrangular na ala O.. IGREJA de planta longitudinal, composta por endonártex, nave única e capela-mor, rectangulares, em eixo, torre sineira rectangular, adossada a O., à fachada principal, e duas sacristias adossadas à capela-mor. Volumes articulados e escalonados de dominante horizontal, quebrada pelo verticalismo da torre sineira, com coberturas diferenciadas em telhados de 2 e uma águas. Fachadas rebocada e pintadas de branco, com decoração marcada a granito, cunhais toscanos e remate em cornija sob beiral. Fachada principal voltada a S., de dois registos e três panos, separados por pilastras toscanas colossais, enquadrada por pilastras seccionadas, encimadas por urnas com fogaréus, rematada por entablamento encimado por espaldar recortado, com nicho albergando a imagem de Nossa Senhora da Conceição, assente em mísula constituída pelo brasão da Ordem, decorado por volutas e concheados. É rematado por cornija, com cruz latina ao centro, ladeada por pináculos. Primeiro registo, correspondendo ao endonártex, aberto por três arcos plenos, assentes em fortes pilares. Interior coberto por abóbada estucada de cruzaria e pavimento em laje de granito. Paredes decoradas por silhar de azulejos monócromos a azul, com painéis figurativos historiados. Portal principal, ao centro, de verga recta, com acesso por dois degraus. Nas paredes laterais, duas portas em arco abatido confrontantes. Segundo registo, possuindo no pano central, janela de sacada, com moldura recortada, com varanda assente em mísula ricamente decorada por volutas, folhagens e conchas, e nos panos laterais nichos encimados por cornija quebrada, com imagens pétreas de Santo António, do lado esquerdo, e São Francisco, do lado direito. Na base, mísulas idênticas às da janela de sacada. Torre sineira aberta por janela gradeada e rematada por sineira de arco pleno, coroada por frontão recortado, ladeado e encimado por pináculos, com catavento, ao centro. Fachadas laterais e posterior parcialmente ocultadas pelos corpos do hospital. INTERIOR rebocado e pintado de branco, com nave coberta por abóbada de lunetas estucada assente em cornija de granito e pavimento em soalho. Coro-alto assente em dois arcos abatidos suportados por mísulas de pedra, com guarda vazada em balaustrada de madeira pintada a branco e dourado, destacada ao centro por semicirculo, com ligação à tribuna do órgão, que se localiza do lado da Evangelho. Sub-coro com guarda-vento de madeira, ladeado por pia de água benta e pia baptismal de taça gomada, colocando em canto, do lado do Evangelho. Nave com paredes percorridas por lambril de granito. É iluminada por três janelões rectangulares, encimados por sanefas de talha dourada, com quatro confessionários em vãos de arco pleno e em posição confrontante, embebidos na caixa murária. Do lado do Evangelho, púlpito de base rectangular, assente em mísula, com guarda plena em talha dourada, de decoração fitomórfica, e porta de acesso de verga recta encimada por sanefa também de talha dourada. Ainda deste lado, porta de verga recta encimada também por sanefa idêntica, de comunicação com o claustro. Do lado da Epístola, nicho com imagem, enquadrado por moldura recortada, altar e sanefa, em talha monócroma a branco, com decoração fitomórfica marcada a dourada. Arco triunfal, pleno, assente em pilastras molduradas jónicas, encimado por sanefa de talha dourada com o brasão da Ordem, ladeado por dois retábulos de talha dourada, da invocação do Sagrado Coração de Jesus, e do oposto de Nossa Senhora das Dores. Capela-mor coberta por abóbada de berço estucada, assente em cornija de pedra. Pavimento em soalho. Nas paredes lateriais, em posição confrontante, duas portas, de comunicação com as sacristias, dois cadeirais de espaldar alto rematado por motivos decorativos fitomórficos, marcados a dourado, e dois janelões rectangulares com sanefas de talha dourada. Retábulo-mor sobrelevado a que se acede por quadro degraus de granito. O retábulo, de talha policroma, a branco e castanho, com decoração marcada a dourado, preenche totalmente a parede testeira, apresentando planta côncava, de trêis eixos, rematado por espaldar recortado, ladeado por aletas, encimado por grinaldas. Tribuna em arco pleno, pintada com querubins, com trono. Eixos laterais com peanhas suportando imaginária, enquadradas por colunas de fuste estriado, de ordem coríntia, que suportam entablamento, decorado com brutescos. Banco com decoração fitomórfica. Altar recto encimado por sacrário, com frontal decorado por painéis enquadrados por pequenas colunas coríntias, demarcadas no terço inferior. Sacristia coberta por tecto de caixotões em talha policromada a castanho, verde, vermelho e dourado, com decoração fitomórfica. Pavimento lajeado em granito. Paredes N., S. e O. revestidas a talha, com policromia idêntica à do tecto, com contadores embutidos na parede e decoração de volutas e acantos. As portas são encimadas por sanefas, com decoração de volutas, concheados e anjos. Na parede testeira, a O., arcaz de madeira, encimado por painéis pintados com santos. Na parede E., em pano revestido por azulejos industriais de padrão, lavabo inscrito em moldura recortada, com pia semicircular suportada por mísula com decoração fitomórfica, encimada por coluna embebida na caiza murária, ricamente decorada, com bicas, rematada por esfera encimada por busto. HOSPITAL de planta irregular, composta por vários corpos em torno de claustro e pátios interiores, com torre incorporada, junto à fachada posterior. Volumes articulados de dominante horizontal, quebrados pelo verticalismo da torre, com coberturas diferenciadas, em telhados de duas, três e quatro águas. Fachadas rebocadas e pintadas de branco, de dois registos separados por friso, rasgadas regularmente por vãos de verga recta, com marcação a cantaria dos cunhais apilastrados, do embasamento, das molduras dos vãos e da cornija encimada por platibanda, nos remates. Fachada principal virada a S., na continuidade da fachada principal da igreja, de três panos, delimitaso por pilastras toscanas colossais encimadas por urnas. Pano central rematado por fontão triangular, com brasão da Misericórdia, ornamentado por motivos fitomórficos, no tímpano. Primeiro registo com três portais em arco pleno, gradeados, encimados por três janelas de sacada, rematadas por cornijas rectas suportadas por modilhões, com varanda corrida comum, protegida por guarda de ferro. Panos laterais, simétricos, com fenestração regular de brincos, encimadas por cornija recta. Torre com fachadas em cantaria, rematada por merlões. CLAUSTRO de dois pisos com colunatas toscanas, com galerias cobertas por tectos de madeira e pavimento lajeado. No centro do pátio, sobre base quadrangular, chafariz de tanque quadrilobado, coluna central e taça circular, com remate decorado por flores, folhas de acanto e pináculo coroado por bola. INTERIOR com vestíbulo principal rebocado e pintado de branco, com lambril de pedra e pavimento com lajes de granito. Apresenta duas portas laterais e três frontais, em arco pleno, com motivo decorativo na pedra de fecho. Porta central de acesso a escadaria de lanço recto, de ligação a patamar, possuindo ao centro, painel com inscrição, enquadrada por figuras em baixo-relevo e medalhão circular de bronze, com a figura do homenageado. Do patamar partem duas escadarias paralelas, protegidas por balaustrada. A caixa de escadas, é vazada por janelas com moldura de granito, base sobre mísulas e cornija recta, denteada. Os diversos compartimentos, salas, quartos, enfermarias, consultórios, farmácia, arrumos, cozinha, refeitório, dispensas, lavandarias e lavabos distribuem-se pelos dois pisos, sendo a comunicação interior estabelecida por amplos corredores. CAPELA junto ao portão principal, de planta longitudinal, composta por nave única a que se adossa em eixo, anexo sem comunicação interior. Volumes escalonados de dominante horizontal, com coberturas diferenciadas em telhados de duas águas, com pináculo no remate da empena posterior do corpo da nave. Fachadas rebocadas e pintadas de branco, percorridas por embasamento. Fachada principal voltada a E., definida por pilastras toscanas junto aos cunhais, sobrepujadas por pináculos, rematada em empena contracurvada com cornija sob beiral, encimada por acrotério e haste de cruz de secção circular *1. Portal de arco abatido, encimado por óculo oval. Fachadas laterais rasgadas por janelas rectangulares, estando a voltada a N. entaipada. INTERIOR com cobertura e abóbada de berço estucada e pavimento em soalho. Paredes rebocadas e pintadas a ocre, possuindo na testeira altar em forma de urna, pintado no frontal com motivo da Ordem, encimada por nicho rectangular *3, disposto horizontalmente, encimado por outro em arco abatido. CRUZEIRO junto à fachada posterior do hospital, de soco quadrangular, de dois degraus, sendo o superior chanfrado nos ângulos em côncavo, onde assenta pedestal também quadrangular e com os ângulos em chanfrados em côncavo. É encimado por acrotério, onde se eleva cruz latina, de secção rectangular, decorada com caneluras, sendo os braços rematados por pequenos motivos vegetalistas e volutados.

Acessos

Azurém, Rua Dona Teresa, Rua Dr. Joaquim de Meira, Rua Conde D. Henrique

Protecção

Incluído na Zona Especial de Proteção Conjunta do Castelo de Guimarães (v. PT01030834011), Igreja de São Miguel (v. PT01030834006) e Paço dos Duques de Bragança (v. PT01030834013) / Incluído na Zona Especial de Proteção do Núcleo Urbano da Cidade de Guimarães (v. PT010308340101)

Enquadramento

Urbano, isolado, em terreno murado em alvenaria de granito, parcialmente gradeado entre pilares rematados por cornijas semi-circulares. Fronteiro à fachada principal, terreiro empedrado, com acesso por largo portão de ferro, delimitado por pilares moldurados e rematados por cornija, com pequena capela, do lado esquerdo. Junto à fachada posterior logradouro, com anexos e edifício do Lar de São Paio, onde se ergue cruzeiro. Na proximidade, a S. encontra-se a Capela de Santo António (v. PT010308040092), a E., o Castelo de Guimarães, e a SE., o Paço dos Duques de Bragança.

Descrição Complementar

TALHA: Retábulos colaterais idênticos, de talha dourada, de planta recta, um só eixo, rematados por cornija recortada encimada, lateralmente, por urnas com flores, e ao centro, motivo concheado. Nicho recortado superiormente, com imagem do orago, ladeado por peanhas com imaginária e colunas, decoradas por espiral de vegetalista, demarcadas no terço inferior. O retábulo do Sagrado Coração de Jesus, possui no banco, caixão envidraçado com a Santa Felicidade. O retábulo de Nossa Senhora das Dores possui no banco, um sacrário. Altar em forma de urna; ÓRGÃO: Grande órgão de talha monócroma a branco, com decoração marcada a dourado, com três castelo semicirculares, sendo o central mais elevado, rematados por espaldar decorados por motivos vegetalistas. Os castelos já não têm o flautado. Assenta em larga mísula recortada, com guarda vazada lateralmente e ao centro, positivo de costas, sem flautado, apenas tapado por cortinas; INSCRIÇÕES: Inscrição gravada, com os sulcos pintados de dourado; moldura rectangular simples, com sulco pintado de dourado; granito; leitura: A JOSÉ PEREIRA TORRES CARNEIRO GRANDE BENEMÉRITO DESTA MISERICÓRDIA 4 DEZEMBRO 1938.

Utilização Inicial

Religiosa: convento masculino

Utilização Actual

Saúde: centro de saúde / Educativa: escola superior / Devoluto

Propriedade

Privada: Misericórdia

Afectação

Sem afectação

Época Construção

Séc. 17 / 18 / 19 / 20

Arquitecto / Construtor / Autor

Arquitectos: Frei António de Bastos (risco da sacristia), José Luís Nogueira; Pintor: Domingos Lourenço Pardo (atr. telas).

Cronologia

1662, 20 Junho - D. Afonso VI autoriza o inicio das obras de construção do Convento dos Frades Capuchinhos de Guimarães, com pedra dos arruinados Paços dos Duques de Bragança, das muralhas da vila (v. PT010308340016) e do castelo; 1664 - D. Diogo Lobo da Silveira, Prior da Colegiada de Guimarães, acompanhado do cabido e religiosos da vila, lançou a primeira pedra da obra; 1666 - o povo e a nobreza da vila, indignados com a provisão real que autorizava a utilização da pedra do castelo, paço e muralha do burgo, para a edificação do convento, compareceram na sessão da Câmara, para protestarem; 1668, 29 Julho - embora continuassem as obras, os frades, que até então ocupavam a Igreja de São Miguel do Castelo, decidem ocupar as inacabadas dependências conventuais; 1742 - os frades solicitam à Câmara um empréstimo de 500$000 réis para a reconstrução da igreja; 1748 - construção da sacristia sob risco de Frei António de Bastos; séc. 18, segunda metade - provável edificação da capela e cruzeiro; colocação dos retábulos colaterais; séc. 19 - colocação do órgão e retábulo-mor; 1833 - extinção das Ordens religiosas; 1842, 13 Julho - o extinto Convento dos Capuchos, é vendido em hasta pública, sendo arrematado por um conto e seiscentos mil réis, pela Santa Casa da Misericórdia, para aí construir o novo hospital; 1843, 23 Janeiro - principiaram no antigo convento algumas obras do hospital, sendo alargadas algumas celas para instalação das enfermarias; as dependências conventuais são praticamente arrasadas, ficando apenas a igreja, sacristia e claustro; 1843, Julho - os novos doentes são já instalados no edifício; os do antigo hospital da Misericórdia (v. PT010308040034) não foram transferidos; 1844, 13 Junho - o então já designado Hospital de Santo António dos Capuchos foi aberto à visita pública; 1849 / 1856 - assento de enfermos de "tinha"; 1861, 1 Julho - início das obras do novo hospital, segundo risco do Arquitecto José Luís Nogueira, mandado vir do Porto; 1867 - estão concluídas as obras do hospital, sendo o antigo abandonado definitivamente; 1881 - referência a uma pequena capela de pedra, a facear com a parede que fechava a antiga cerca dos frades capuchos, aos quais "se deve a sua fundação em ano incerto, dedicada a Santo António, que se venera no seu modesto altar, tendo aos pés um curioso presépio do nascimento de Cristo"; referência ao cruzeiro, situado no largo fronteiro à fachada principal da igreja; séc. 20 - transladação do cruzeiro para junto da fachada posterior do hospital; 1903, 22 Outubro - é realizado o primeiro parto com intervenção cesariana neste hospital, sendo operador o médico vimaranense Dr. Joaquim José Meira; 1946, 20 Abril - Publicação da Lei n.º 2011, que definiu o Plano de Construções Hospitalares; 30 Abril - por Decreto n.º 35621 é criada a Comissão de Construções Hospitalares, para execução do Plano de Construções Hospitalares; 1991 - encerramento do hospital e transferência dos serviços hospitalares para o novo Hospital de Nossa Senhora da Oliveira.

Dados Técnicos

Sistema estrutural de paredes portantes.

Materiais

Estrutura, embasamento, cunhais, cornijas, molduras dos vãos, elementos decorativos, colunata e chafariz do claustro, cruzeiro, base do púlpito, arco triunfal, pavimento da sacristia, lavabo e escadaria do hospital em granito; portas, janelas, pavimentos interiores, retábulos, órgão, guardas do coro-alto e púlpito, tectos do claustro, arcaz, talha de revestimento e tecto sacristia em madeira; paredes e tectos estucados; azulejos no endonártex e na sacristia; janelas em alumínio no hospital; grades e guardas das varandas em ferro; coberturas exteriores em telha de canudo.

Bibliografia

Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério no ano de 1952, Lisboa, 1953; Aa.Vv. Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, 1976, pp. 294 - 295; MORAES, Maria Adelaide Pereira de, Guimarães, Terras de Santa Maria, Guimarães, 1978, pp. 17-18, 37; MORAIS, Ana Maria Aguiar Sarmento de, Breve História da Santa Casa da Misericórdia de Guimarães, Guimarães, 1985; Património Arquitectónico e Arqueológico Classificado. Distrito de Braga,volume I, IPPAR, Lisboa, 1993; CALDAS, Pe. António José Ferreira, Guimarães Apontamentos para a sua História, Guimarães, 1996, pp. 339, 340, 382, 385, 387-390; GUIMARÃES, Agostinho, Azulejos Artísticos de Guimarães - séculos: XVI, XVII, XVIII, Guimarães, 1983, pp. 51-52; ROCHA, Helder, Efemérides Vimaranenses. Agenda, vol. 2, 1998, pp. 18, 54, 112.

Documentação Gráfica

DGPC: DGEMN:DREMN

Documentação Fotográfica

DGPC: DGEMN:DREMN, DSID

Documentação Administrativa

DGPC: DGEMN:DREMN

Intervenção Realizada

SCMG: séc. 20 - transladação do cruzeiro para junto da fachada posterior do hospital; Comissão de Construções Hospitalares: anos 30 - obras de remodelação e ampliação; 2009 - restauro do órgão.

Observações

*1 - Encontra-se no telhado o fragmento da cruz que falta na empena. Na obra publicada pelo IPPAR, Património Arquitectónico e Arqueológico Classificado. Distrito de Braga, Lisboa, 1993, p.49, este edifício, classificado como IIP, Dec. nº 735/74, DG 297 de 21 Dezembro 1974, aparece, erradamente, confundido com o Edifício da Misericórdia de Guimarães ao qual é atribuída aquela PROTECÇÃO, que corresponde únicamente ao monumento que aqui inventariamos.

Autor e Data

António Dinis 2000 / Joaquim Gonçalves 2004

Actualização

 
 
 
Termos e Condições de Utilização dos Conteúdos SIPA
 
 
Registo| Login