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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo bloco
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Descrição
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Subsistem três fragmentos *1 de pelourinho, a parte do fuste, torso, com colunelos, o capitel cilíndrico arrecadados no Museu Municipal. O remate em bloco cilíndrico, levemente galbado está arrecadado na Câmara Municipal. |
Acessos
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Museu Municipal do Sabugal; Câmara Municipal do Sabugal. WGS84 (graus decimais) lat.: 40.351586; long.: -7.092415 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1ª série, nº 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: municipal |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 16 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1175 - a povoação encontrava-se integrada no concelho de Ciudad Rodrigo. 1190, cerca de - criação do concelho do Sabugal por D. Afonso IX de Leão, que teria concedido carta de povoação; 1230 - concessão do senhorio aos Templários, mas na 2ª a metade do séc. 13 pertencia ao Infante D. Pedro (filho de D. Afonso X de Leão). 1296, 10 Novembro - concessão de carta de foral por D. Dinis. 1297 - integração em território português na sequência do Tratado de Alcanices, sendo seu senhor Ieonês Sancho Peres de Ledesma; séc. 14 - pertence a Vasco Fernandes Coutinho, Senhor de Leomil; 1357 - criação do couto de homiziados por D. Afonso IV; 1515, 01 Junho - renovação do foral por D. Manuel; hipotética edificação de um pelourinho de gaiola, desenhado por Duarte d'Armas; localizar-se-ia na actual Praça da República en frente ao Antigo Tribunal (onde se encontra hoje o chafariz) ou em frente à Porta da Vila; 1582, 20 Fevereiro - Filipe III cria co Condado do Sabugal, dado a D. Duarte de Castelo Branco; séc. 18 - a povoação passa para a família Assis Mascarenhas; 1758, 22 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco Xavier de Sampaio, é referido que a povoação, com 125 vizinhos, pertence ao Conde do Sabugal, Manuel Assis de Mascarenhas; tem 2 juízes ordinários, câmara com três vereadores e procurador do concelho; 1879 - demolição do pelourinho devido ao alargamento e regularização da praça; 1907 - reconstituição em desenho de Vale de Sousa, que apresenta um pelourinho de pinha e não de gaiola. Segundo informação de F. P. Curado encontrava-se na Torre do Relógio um fragmento de coluna torsa, talvez pertencente ao pelourinho, mas desconhece-se o seu paradeiro. |
Dados Técnicos
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Fragmentos. |
Materiais
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Fragmentos em cantaria de granito. |
Bibliografia
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AFONSO, Virgílio, Terras e Gentes, Sabugal, 1985; CHAVES, Luís, Pelourinhos Portugueses, Vila Nova de Gaia, 1930; CORREIA, Joaquim Manuel, Terras de Riba-Côa, Memórias sobre o Concelho do Sabugal, Lisboa, 1946; CURADO, Fernando Patrício, A Freguesia do Sabugal ao Longo dos Tempos, in Boletim Municipal, Sabugal, 1988, nº 8; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; SOUSA, Júlio Rocha e, Pelourinhos do Distrito da Guarda, Viseu, 1998; VAZ, João Luís, Sabugal, Esboço de uma Monografia, Sabugal, 1985. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 33, n.º 10, fl. 61-78) |
Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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*1 - alguns fragmentos encontram-se em poder de um particular. |
Autor e Data
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Margarida Conceição 1992 |
Actualização
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