Fonte do Cabeço

IPA.00001453
Portugal, Guarda, Figueira de Castelo Rodrigo, União das freguesias de Algodres, Vale de Afonsinho e Vilar de Amargo
 
Fonte de mergulho merdieval, com as armas da vila.
Número IPA Antigo: PT020904010008
 
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Registo

 
Edifício e estrutura  Estrutura  Hidráulica de elevação, extração e distribuição  Chafariz / Fonte  Chafariz / Fonte  Tipo mergulho

Descrição

Planta rectangular; cobertura a duas águas com lajes graníticas. Alçado principal: orientada a E.: sem embasamento; abertura em arco de volta perfeita, encimado por escudo real invertido *1 que integra a pedra de fecho e é rematado por coroa real; empena angular com cornija. Alçados O.: sem embasamento; cego; empena angular com cornija. Alçados S. e N.: sem embasamento; cegos; empena recta com cornija. Interior: pavimento: lençol de água estagnada; cobertura: abóbada de berço.

Acessos

A N. da povoação, na continuidade de um caminho rural e da Capela de Nossa Senhora dos Remédios

Protecção

Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto, nº 129/77, DR, 1ª série, nº 226 de 29 setembro 1977

Enquadramento

Rural; isolado; na proximidade de aglomerado; situa-se em terreno plano,na continuidade de caminho rural, rodeado por oliveiras e muros de alvenaria de granito divisórios de propriedades rústicas.

Descrição Complementar

Utilização Inicial

Hidráulica: chafariz

Utilização Actual

Cultural e recreativa: marco histórico-cultural

Propriedade

Pública: municipal

Afectação

Sem afectação

Época Construção

Séc. 14 (conjectural)

Arquitecto / Construtor / Autor

Cronologia

Séc. 14 - provável construção da fonte.

Dados Técnicos

Paredes autoportantes; abóbada de berço

Materiais

Granito, cantaria; aparelho isódomo; revestimento inexistente

Bibliografia

BORGES, Júlio António, O Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo III, in Beira Alta, vols. LXI, fasc. 3 e 4, Viseu, 2002, pp. 319-350.

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

IHRU: DGEMN/DSID

Documentação Administrativa

Intervenção Realizada

Observações

*1 - segundo a tradição o escudo manteve-se invertido desde a ordem de D. João I, que o ordenara após a cidade não o ter deixado entrar na povoação no percurso para Chaves.

Autor e Data

Margarida Conceição 1992

Actualização

 
 
 
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