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Edifício e estrutura Edifício Político e administrativo regional e local Câmara municipal Casa da câmara
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Descrição
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Edifício de planta rectangular, volume simples de 3 pisos e cobertura de 4 águas. Fachadas demarcadas com vãos de ritmia regular e platibanda. Fachada principal, a O., com acesso ao interior através de 3 portas. Delimitação dos pisos com frisos em cantaria e marcação axial, através de pilastras pintadas. Andar nobre ao centro, com janela de sacada em cantaria lavrada encimada pelo brasão da cidade. Fachada posterior mais simples, com janelas de 2 folhas e 2 janelas de sacada nos 2º e 3º pisos. Mansarda visível nesta fachada. Fachadas lateral direita e esquerda, também com janelas de sacada. No interior, ao centro do edifício, escada de lance único (em cantaria no piso e térreo e de madeira nos pisos seguintes) que se divide em dois, no acesso ao piso superior. |
Acessos
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Praça Gil Eanes |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Urbano, isolado, com a fachada principal aberta para largo pedonal, delimitado por edifícios de traça moderna e a estátua de Dom Sebastião, de Cutileiro, ao centro. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Política e administrativa: câmara municipal |
Utilização Actual
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Política e administrativa: câmara municipal |
Propriedade
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Pública: municipal |
Afectação
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Época Construção
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Séc. 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1798 - construção, para substituir as Casas da Câmara, localizadas na Pr. Infante Dom Henrique e destruídas com o terramoto de 1755; 1808 - incêndio; 1884 - novo incêndio, que faz arder o arquivo municipal; séc. 20, inícios - demolição do chafariz (final do Aqueduto do Paúl) e plataforma de acesso ao edifício.; 1968 - O Tribunal Judicial, à data a funcionar no imóvel, é transferido para edifício próprio (v. PT050807060040). |
Dados Técnicos
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Paredes autoportantes com pisos intermédios em madeira / betão |
Materiais
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Pedra calcária (pavimento piso térreo, soco, cunhais, molduras vãos, degraus piso térreo, sacadas, frisos entre pisos), alvenaria de pedra (paredes resistentes), reboco, ferro (varandins), tinta de areia, madeira (caixilhos, portas, escada dos pisos 1 e 2). |
Bibliografia
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DGEMN, Muralhas de Lagos, Boletim da DGEMN, 1961; PAULA, Rui Mendes, Lagos, Evolução Urbana e Património, Lagos, 1992. |
Documentação Gráfica
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CMLagos |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID; CM;Lagos |
Documentação Administrativa
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CMLagos |
Intervenção Realizada
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Câmara Municial de Lagos: 1980 / 1981 - obras de remodelação; 1987 - obras de conservação; 1997 - pintura das fachadas (de branco para amarelo). |
Observações
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Autor e Data
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Anouk Costa / Marta Celada 1998 |
Actualização
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