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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição não determinada Tipo pinha
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granitl composta por soco quadrangular de quatro degraus, sobre o qual se eleva um fuste oitavado sobrepujado por rude capitel a terminar em pináculo estriado em espiral, rematado por grimpa de ferro com Cruz de Malta. |
Acessos
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Penalva de Alva. WGS84 (graus decimais) lat.: 40.334968; long.: -7.830315 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1ª série 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Urbano, isolado, destacado. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 16 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1514, 14 Abril - D. Manuel I concede foral à povoação, denominada Penalva de São Gião; provável construção do pelourinho; 1708 - também denominada Penalva de São Gião, tem 260 vizinhos; tem juiz ordinário, vereadores, procurador do concelho, escrivão da câmara, eleito anualmente, juiz dos órfãos com o seu escrivão e um meirinho; 1758 - nas Memórias Paroquiais, é referido que a povoação, com 221 fogos, tem câmara e juízes ordinários. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
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COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza…, vol. II, Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1708; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73432 [consultado em 23 agosto 2016]. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 42, n.º 305) |
Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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Autor e Data
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João Cravo e Horácio Bonifácio 1992 |
Actualização
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