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Edifício e estrutura Edifício Militar Forte
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Descrição
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| Planta rectangular irregular, com dois baluartes triangulares do lado do acesso ao edifcio, e duas guaritas circulares no lado oposto. A entrada, em rampa e depois por um vestíbulo, está situada a meio da cortina que une os dois baluartes, num ângulo mais fechado, permitindo a sua defesa. O interior é composto por terrapleno rectangular, no centro do qual se encontra uma cisterna. Do lado dos baluartes encontra-se a casa de comando, destacada, com piso térreo e primeiro andar; a sua planta acompanha o desenho das cortinas e os dois baluartes; cobertura em telhado de 4 águas. |
Acessos
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Protecção
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| Monumento Nacional (brasileiro), inscrição n.º 48, de 24 de Maio de 1938 |
Enquadramento
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| Situado a sul da cidade numa das extremidades da pequena enseada do Porto da Barra. Está implantado directamente sobre a rocha. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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| Militar: forte |
Utilização Actual
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Propriedade
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| Pública: estatal |
Afectação
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Época Construção
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| Séc. 17 / 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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| ENGENHEIRO: José Paes Esteves (atrib.) |
Cronologia
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| 1626/1635 - construção do forte; 1694/1701 - foi reconstruído com projecto atribuído ao Eng. José Paes Esteves; era composto por uma guarnição de um capitão-comandante e dois soldados artilheiros; séc. 18 - foram reparados os parapeitos, mas que teriam ficado mal, dado que a guarnição ficava exposta aos ataques; para minimizar esse efeito foi aberta uma trincheira de terra; 1837/1838 - o forte foi ocupado pelos Rebeldes da Sabinada, após o qual foi totalmente desarmado; 1950 - forte pertencia à Marinha; |
Dados Técnicos
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| Construção de alvenaria de pedra e cal |
Materiais
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Bibliografia
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| VALLADARES, Clarival do Prado, Nordeste Histórico Monumental, vol. IV, Baía, 1990; CORREIA, João Rosado, CORRÊA, Tupã Gomes, WRIGHT, Antónia Fernanda Pacca de Almeida, STELLA, Roseli Santaella, e CORREIA, Delmira Alberto, Fortificações Portuguesas no Brasil, dos Descobrimentos à Época Pombalina. A fundação do sistema português de comunicação ultramarina. Uma redescoberta da origem cultural do Brasil, Monsaraz, 1999; |
Documentação Gráfica
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| IHRU: DGEMN/Arquivo Pessoal Maria João Laginha |
Documentação Fotográfica
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| IHRU: DGEMN/Arquivo Pessoal Maria João Laginha |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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| 1940 - pinturas e reparos (sem autorização do IPHAN); 1949 - obras de limpeza e conservação; 1953 - pintura; 1954 - caiação e pintura; 1957 - reparos ligeiros e caiação; 1967 - obras de conservação geral |
Observações
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Autor e Data
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| Sofia Diniz 2002 |
Actualização
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