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Edifício e estrutura Edifício Militar Forte
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Descrição
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Acessos
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Protecção
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Enquadramento
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Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Militar: forte |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Afectação
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Época Construção
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Séc. 16 / 17 / 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido |
Cronologia
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1586 - Diogo Flores de Valdez foi construída uma fortificação denominada de Forte do Mattos ou do Cabedelo, em homenagem ao seu capitão João de Mattos Cardoso; o projecto era de Cristovan Lintz; tinha uma guarnição de 220 homens e foi artilhado com 18 peças; 1597 - forte muda a denominação para Santa Catarina; neste mesmo ano foi alvo de um ataque pelas forças francesas; 1618 - fortificação necessitava de reformas; o governador da capitania encarrega Francisco Frias de Mesquita de fazer um novo projecto; 1631 - a fortificação terá sido alvo de algumas obras de melhoramentos; neste ano foi ainda atacado algumas vezes por forças holandesas; 1634 - obras de melhoramento do sistema defensivo do forte; forte foi depois tomado pelas forças holandesas; 1637 - foi reconstruído e ampliado, já sob dominação holandesa, recebendo a denominação de Forte de Santa Margarida, em homenagem à irmã do Princípe de Nassau; 1654 - foi abandonado pelos holandeses e ocupado pelas forças portuguesas; 1689 - foi ordenada por Carta Régia a sua reconstrução; 1697 - foi efectivamente reconstruído; 1699 - foram dadas novas ordens relativamente a obras de recuperação e ampliação; 1709 - foi ordenada a construção de 2 baluartes e 2 cortinas; 1718 - foram dadas ordens para a conclusão efectiva das obras; 1722 - o relatório da autoria de José da Silva Paes indicava quais eram as obras essenciais, como terraplanagem, desentulhamento dos fossos, novos parapeitos, cortinas, depósitos para pólvora, contra-escarpa, estradas; 1731 - nesta data foram construidos 4 quartéis, casas para comandante e governador, para além da cobertura do corpo de guarda e a abóbada do portão; 1735 - ainda não tinham sido reconstruídas todas as defesas do forte; 1798 - o governador da capitania expôs ao governo de Pernambuco que o forte se encontrava em muito mau estado, que as muralhas se encontravam sem reboco e sem parapeito, a ponte do fosso estava arruinada e fosso entulhado de areia, o portão estava estragado, a capela encontrava-se em ruínas, as casas em muito mau estado, e as paredes minadas de formigueiros; |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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LEMOS, Carlos, "O Brasil" in História das Fortificações Portuguesas no Mundo, Lisboa, 1989, pp. 235-276; DIAS, Pedro, História da Arte Portuguesa no Mundo. O Espaço Atlântico, Lisboa, 1999; CORREIA, João Rosado, CORRÊA, Tupã Gomes, WRIGHT, Antónia Fernanda Pacca de Almeida, STELLA, Roseli Santaella, e CORREIA, Delmira Alberto, Fortificações Portuguesas no Brasil, dos Descobrimentos à Época Pombalina. A fundação do sistema português de comunicação ultramarina. Uma redescoberta da origem cultural do Brasil, Monsaraz, 1999. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Sofia Diniz 2002 |
Actualização
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