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Edifício e estrutura Edifício Militar Fortaleza
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Descrição
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Acessos
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Baía de Guanabara |
Protecção
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Monumento Nacional (brasileiro), inscrição n.º 122, de 4 de Outubro de 1939 *1 |
Enquadramento
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Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Militar: fortaleza |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: monumento |
Propriedade
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Afectação
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Época Construção
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Séc. 16 / 17 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido |
Cronologia
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1567 - Mem de Sá, uma vez expulsos os franceses, melhorou as rudimentares construções de defesa que já havia na Baía de Guanabara; 1605 - o capitão Martim de Sá solicitou ao governador geral Diogo Botelho que dotasse a fortaleza de duas colubrinas, pelouros e bombardeiros necessários para melhor defender a cidade; 1612 - o seu armamento era composto de 20 peças de artilharia 1632 - obras de melhoramento empreendidas por Salvador Correia de Sá; 1710 - foi desarmada e desguarnecida, o que permitiu que Duguay-Trouin ocupasse a fortificação, a qul dexou apenas no ano seguinte; 1730 - foi decretado o seu rearmamento; 1748 - a sua artilharia era composta por 60 peças de canhão; 1870 - havia 41 casamatas, algumas ligadas às baterias; 1877 - a fortaleza estava armada com 145 canhões; 1822 - após a independência, a fortaleza sofreu melhoramentos para servir de presídio militar e civil. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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CORREIA, João Rosado, CORRÊA, Tupã Gomes, WRIGHT, Antónia Fernanda Pacca de Almeida, STELLA, Roseli Santaella, e CORREIA, Delmira Alberto, Fortificações Portuguesas no Brasil, dos Descobrimentos à Época Pombalina. A fundação do sistema português de comunicação ultramarina. Uma redescoberta da origem cultural do Brasil, Monsaraz, 1999
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Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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*1 - DOF: Fortaleza de Santa Cruz, abrangendo todo o conjunto de edificações situado após o portão contíguo ao canal.
EM ESTUDO |
Autor e Data
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Sofia Diniz 2002 |
Actualização
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