|
|
|
Edifício e estrutura Edifício Militar Forte
|
Descrição
|
| Planta poligonal, definida, a N., por uma tenalha em cauda de andorinha e uma coroa na parte oposta. |
Acessos
|
| Foz do Rio Potengui |
Protecção
|
| Monumento Nacional (brasileiro), inscrição n.º 256, de 13 de Maio de 1949 |
Enquadramento
|
| Tem a O. um braço do rio Potengi e no restante é banhado pelo oceano Atlântico. |
Descrição Complementar
|
| |
Utilização Inicial
|
| Militar: forte |
Utilização Actual
|
| Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
|
| |
Afectação
|
| Fundação José Augusto |
Época Construção
|
| Séc. 16 / 17 / 19 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
| Francisco Frias de Mesquita / Gaspar de Samperes |
Cronologia
|
| 1597 - a Coroa Portuguesa ordenou ao capitão de Paraíba e ao governandor de Pernambuco que seguissem para o Rio Grande do Norte e aí estabelecessem uma colónia e construissem um forte, de forma a proteger a região dos ataques dos franceses; 1598/1599 - início da construção do forte, provavelmente no dia de Reis, que daria origem à cidade de Natal; seria de taipa, estacada e areia solta; a planta era da autoria de Gaspar Samperes; 1614 - Francisco Frias de Mesquita, não mexendo na planta delineada por Gaspar de Samperes, faz alguns acrescentos e melhoramentos; teria mesmo deixado plantas para obras complementares e ordens para algumas de reforço; 1618 - levantou plantas para a casa da pólvora, no centro da praça; 1628 - conclusão das obras; 1631 - forte foi tomado pelos holandeses e passou a denominar-se Castelo Ceulen (LEMOS, 1989); 1633 - forte foi tomado pelos holandeses;1637 - reparado pelas forças holandesas comandadas por Maurício de Nassau; 1654 - as forças portuguesas, lideradas por Francisco de Figueiroa, tomaram o forte; 1863 - obras de reconstrução; 1874 - obras de ampliação; |
Dados Técnicos
|
| |
Materiais
|
| |
Bibliografia
|
| GALVÃO, Hélio, História da Fortaleza da Barra do Rio Grande, Rio de Janeiro, 1979; LEMOS, Carlos, "O Brasil" in História das Fortificações Portuguesas no Mundo, Lisboa, 1989, pp. 235-272; CORREIA, João Rosado, CORRÊA, Tupã Gomes, WRIGHT, Antónia Fernanda Pacca de Almeida, STELLA, Roseli Santaella, e CORREIA, Delmira Alberto, Fortificações Portuguesas no Brasil, dos Descobrimentos à Época Pombalina. A fundação do sistema português de comunicação ultramarina. Uma redescoberta da origem cultural do Brasil, Monsaraz, 1999; Brasil/Brasis - A construção do Brasil, 1500-1585, Lisboa, 2000. |
Documentação Gráfica
|
| |
Documentação Fotográfica
|
| |
Documentação Administrativa
|
| |
Intervenção Realizada
|
| SPHAN - obras de restauro; foram recolocadas duas das quatro vigias que existiam na fortaleza*1; |
Observações
|
| *1 - Foram recolocadas apenas duas, uma vez que se considerou que só estas datavam da altura da construção portuguesa, tendo as outras duas resultado da ocupação holandesa. EM ESTUDO |
Autor e Data
|
| Sofia Diniz 2002 |
Actualização
|
| |
| |
| |